quarta-feira, 4 de março de 2009



Foto Trajano
a pedido de AZ
 Collector
Bate-Bolas & A Rocha

Salve voce, o autor do meu samba!?!?
Quando voce realiza um trabalho de comunicação como este, associando-se ao Google, é quase unânime a insegurança provocada pela ousadia de mostrar a cara em público. Ao criar parcerias ilimitadas gostaria que esta organização cibernética nos ajudasse com patrocinadores, livres de medos da diversidade humana e atentos aos múltiplos interesses políticos, de ordem comercial e institucional, em um mundo ameaçado pela diluiçao geral. Loucura minha, ou uma nova leitura de ação social crítica <<< PRECISAMOS DE ANUNCIANTES >>> Para nós, pequenos editores, temeridade por provocar uma onda arrebatadora de deletérios competidores anônimos, que vivem se omitindo e tramando com maledicência cavernosa o "brilhantismo social" mais ordinário. Porque é assim que, com um pouco de mídia, trombeteando nos ouvidos incautos conquistam a torpe aprovação massiva, transformando os que ousam dizer NÂO em alvos preferenciaís do saque e do ataque rasteiro da opinião pública; multiplicando os indivíduos reativos à qualquer tentativa de entendimento coletivo. Odeiam ser o que são, mas ainda assim prosseguem, prefererindo a omissão rasteira ao mergulho no fundo da sã consciência, vital à vida em chamas; se é que existiu a navalha na carne. Para os artistas, sim. Pois não?
Outro fato, que me atinge diretamente, envolve todo meu trabalho na Internet. Uma questão deletéria de negação do trabalho bolado e direcionado, desde o início "das coisas" aqui postadas. Abordagem política, cultural, social e pessoal, que inacreditavelmente apesar do leque de assuntos encontrados, no vosso Google, muito cretinamente, alguns observadores, da minha VÃ FILOSOFIA, embarcaram nesta viagem clandestina, na surdina, na Van lotada, tentando negar minhas iniciativas. Como? Transferindo para meus colaboradores o resultado invejado do trabalho aqui mostrado. Já houvi, até, que seguindo os preceitos blogueiros estas postagens deveriam ser feitas exclusivamente por mim. Um papo de merda, porque não existe este adendo em nenhum formulário ditando regras de uso. Existe sim, uma total ( mas auto-censuravel ) liberdade de expressão. A OI-Telemar, apesar dos meus 33 anos de documentação audio-visual sobre Cultura da Periferia, no meu acervo de imagens, disponíveis, e dos meus papos com a Lelé @ Arlete, já instalada em um bem do Estado_ O MUSEU DO TELEFONE_não deu espaço para a realização de um trabalho comigo; vão ter que engolir a lacuna e o preconceito revelado com alguem que pretende conquistar o mundo, por isto eu chio e não divulgo suas expressões mais novas, que tambem são as minhas; de sacanagem. Por isto eu danço e tiro onda, fazendo rolar o grilo com os gringos nativos, baba ovos, imantados aos jovens senis motivos. Só agora, recentemente, depois de passada a concorrência para os novos projetos OI-Telemar ( d'outro dia) foi que, em cima da hora, tiveram a delicadeza de me enviar uma comunicação à ser divulgada. Sou o Bom Velhinho, pioneiro vivêncial e articulador de idéias bem postas, agora com patrocínio desta "nova empresa" ligada às projeções globais do futuro carioca, certamente incerto e visivelmente decadente...só que vou enterrar todo mundo. Lelé foi legal, alimentou papos, mas é de fora dos atos contínuos. Vou esperar uma onda, que nunca verei. Mas no tubo, do You tube, quem não estiver satisfeito poderá se assossiar e surfar comigo. Procuro parcerias. O que fazem lá, faturando com seu "telefonema" , eu faço aqui, 24 horas por dia, digratis e na bronca. Meu bonde é trenzinho, porque só jogo na manha, eu bato, eles apanham. Poderia ser de outra forma, mas deveriam prestar mais atenção, porque o que estão fazendo foi tambem proposta minha, desde que pisei na sua Lapa Festiva. Seu aniversário de anos atrás, já não é nenhuma garotinha...O tempo corre, rebocando tudo; só vou divulgar às performances da Rô, pioneira "destas doideras", lá na PUC , no Meia Lua e no Cine Iris, coisas maneiras, agora tão comuns e já enchendo o saco dos investidores capitalistas institucionais, aqui instalados e faturando muito. Pela maneira que estão me tratando, já viu, é neo-colonialismo e mesquinharia com os pitots descartáveis; não trocou, o bicho pegou. São executivos de merda fazendo econômia com vidas humanas de todas as categoria; só trocaram porque os aviadores não estavam a fim das dores e ameaçaram parar de voar. Tecnologia está aqui, entre os meus dedos e minha ligação com transposição de imagens, onde pretendo fazer boa figura e não cair na sedução luminosa das luzes, ao sujar o visual empresarial do primero dos mundos: Europa, França e Bahia. Fecho as portas, porque já estou com 72 anos, mas mordo. Sabem daquele recado explícito: envelheçam. E que fiquem sabendo, de 67 à 70, tentamos unir de portas abertas as artes plásticas com o cinema (OAP_ VERONA FILMES ); e as práticas tradicionais do fazer às novas ( velhas ) posturas da vanguarda ( BARRIO, GRANATO, ELISEU VISCONTI, SERGINHO BERNARDES e muitos outros ). A intenção era clara, mas a repressão contínua, e o oportunismo dos ouvintes participativos, sem limites... Hoje, meus colaboradores cibernéticos, que indico e dou enfase, por uma questão de integridade profissional, são: Bernardo Alevato ( Comparsas ), Alexandra Morizot, Joana Zaluar, Papas ( Ver Design ) e o amigo Trajano, que veiculou o Meia Lua de Compasso: Brincadeira Carioca, editado por nós para o falecido Projeto Capoeira Viva____na rabeira do Meia Lua e Do Reunir Capoeira ( Centro Cultural Correios e Telegrafos )____Aquelas Instituiçoes Culturais, que ao negarem certos patrocínios transformaram idéias em 'Bens de Serviços Oficiais', socializando-os entre seus pares; fora do serviço público e notório...um depósito de sonhos interrompidos, mas que, de repente, vemos aparecer com outras assinaturas. Morou ou estás na rua? Este texto é de minha única responsabilidade. Alegria, ou alergia aos verdadeiros sambados, como eu? Vou botar meu barco voando no Rio de Janeiro. URCA, 2/7/2009. AZ_ ATÉ QUANDO?



E viva a capoeira do malandro corajoso. Do amigo, Heitor dos Prazeres e família. Pelo Telefone vou mandar te avisar: é teu, pintor, sambista, passista e compositor. Alô !?!? Quem se apossou do meu samba...
NOTÌCIA RECENTE: Neste final de ano, de 2009, no estúdio do Pepê, aonde se comemorava o aniversário do Gil Velho, constatamos uma velha premissa: assim como os indivíduos os grupos se formam, crescem e depois desaparecem; como por encanto. Em todos meus anos de vida ví surgirem grupos e mais grupos; sempre foi para mim muito melancólico esse fim anunciado. Ficam amigos esparços, as vezes um reencontro por baixo e a pergunta ausente: aonde foi que erramos? Em plena festa tive o prazer de ganhar de presente um lindo calendário de fotos do Rio, realizadas pelo novamente meu amigo Schetino, o empreendorista...O Gil mandou esta: voce tem que mudar sua postura; na cara, "se eu mudar desabafo e desabo de vez, aos 72 anos tenho apenas que ser reconhecido por tudo que consegui realizar e difundir pela marrenta e hoje, excesivamente soberba, capoeira oficial".
Para surpresa nossa, também fiquei sabendo da triste notícia de meu passamento. Pepê me colocou esta inolvidavel situação, de fim de ano: se eu morri ou não, porque todo o Baixo Gávea ficou sabendo_ alguns comemorando_ outros preocupados_ com o falecimento do 'Bom Velhinho', que já não tem a mesma imagem simpática, no seu núcleo ancestral da Gávea Vermelha_ o resto foi apenas lucro. Mas aquele ilustre puxa- saco, misterioso, continua cagoetando e tramando no miudinho... Meu coveiro é um grande amigo, nosso velho vendedor de amendoim: o Sr. Jorginho, popular ambulante do Baixo Gávea, que eternizou o Fantasma da Lapa, alí da Gávea do Mengão. Bacana o susto que nós pregamos: assim fiquei sabendo que ainda temos amigos. Comprem amendoim, o viagra de pobre, no meu parceiro das velhas noites de fome e gelada escorregadia.
Agora me digam uma coisa: Fantasma tem postura, ou é sinuosamente imortal, além dos grupos de interesses agonizantes mais fortuitos. Tens bronca de mim? Então aceito o desafio_ do tempo dos garrafeiros_ anunciando o vazio e a crueldade. E vê se salta comigo no túmulo oceânico, porque sou EUCARIOTO e faço música de microcosmo, só para ouvidos especiais, antenados... Meu conjunto preferido, para me acompanhar mais sadio, na sinfonia, são os PROCARIOTOS, aquele grupo de micro-organismos que é capaz de afetar o balanço do CRÈU; nos gazes atmosféricos. Estou vivo e não vou mudar de atitude, nem com angoleiros, nem com regionalistas, porque estão incorporados a minha "provecta vida mansa". Com a Ayuhuaska me deparei com meu próprio CARMA, oculto na mente e na vida social, que nos enganava facilmente. Achava que tudo já havia passado, e, infelizmente, não passou... estava arquivado lá dentro, na 'Placa Mãe'. Tive que reviver minha alergia infantil - adolescente, ao superar uma medicina atualíssima porém mais enigmática e perdida que o labirinto contemporâneo. Novamente na rua, da amargura, só penso numa coisa: aonde e há quem, vou assombrar na cama; antes de dormir eternamente em berço explendido... AZ O FALECIDO_de Cabo Frio_ RJ _BR_20/12/2009

CAGOT:
http://cagotaloysiozaluar.blogspot.com/
O COMEÇO DE TUDO: TRAPIZONGA
No BAR DA LADEIRA, AZ COLLECTOR , mostrava O BATE_BOLAS & A ROCHA. As obras gráficas, coisa física emolduradas foram retiradas por mim, ontem (23/&/2009). A grande pintura da BRUXA DE BASEL, ou o MAGO DA BASILÉIA_carnaval medieval_ de uns 500 anos, pintada por AZ COLLECTOR, colocada como fundo para adornar as animadas bandas que alí se apresentam, já havia sido retirada pela produtora cultural que imagina ser o samba só alegria, sem tristeza e drama, ou sem a melâncolia do expressionismo da Lapa do meio dia.
Mas, com novas façanhas e a participação preciosa de minha filha, artista visual, Joana Zaluar e seus jovens amigos empresários turisticos, foram aqueles trabalhos, do Bloco A Rocha, que mudaram de parede; para a ensolarada Ipanema, em um albergue cheio de jovens gringos. Agora vamos subir a Rua Alice para visitar a Casa Rosa, abençoada pelas "bruchas" gostosas dos domingos ( após as 14 hs ) com aquela feijoada e o SAMBA DO A ROCHA.
Nada de mais para meu trabalho, apenas continuidade no longo percurso, que já deu alguma mídia em exposições, no Brasil e no exterior. Além deste trabalho, na internet, permanente: Edições Azular, http://www.aloysiozaluar.com/ , aonde registramos todo nosso passado e vários aspectos da contemporaneidade; mas sem arrogância nem apelação para "estéticas novas", que infelizmente não existem. Ou voces, turba pusilâmine, realmente acreditam que vou assumir funções reativas contra o novo e subir na fogueira ativa promovida pelos donos das instituições culturais pagas com o dinheiro dos contribuintes... Pois é, estes caras, putas velhas, mandam nesta merda e guardam acervos de coisas, cada vez mais juvenis, naquele espaço melífuo aonde as verbas públicas se confundem com os entendidos em interesses privados. Aqueles agentes endinheirados, que estenderam a mão para uma piscina vazia, durante a ditadura, e transformaram o projeto de exclusão do fundão num fato consumado. Pois é, com dinheiro e apoio oficial se fez a história, para aqueles sortudos "novos artistas" entrarem no circuito do "marquetingue" renovador. Quer dizer: a ENBA e seus novos alunos, que se fodam. Sendo ET escrevo que não tenho nada com isso, nem com aquilo, um belíssimo jardim destruido em uma arquitetura de engenharia grandiloquente... Mas seus novos patronos imaginam se equiparar ao mecenato internacional dos grandes colecionadores capitalistas, que criaram os amplos museus, fundações e outras pedras fundamentais do sistema com pródigas doações materiais; até antidontis funcionando perfeitamente bem. Aquí, tudo beira à indgnação, como esta bienal do vazio , que nós artista somos capazes de imaginar quando curtimos com a cara do panaca caretão, que chegando ao fim da viagem alucinada do cabeção , pensa estar se entrosando e até inovando em cima do que restou da curtição . Macaqueação do velho percurso esgotado pelos artistas "doidões", que vêm sendo tomado por arrivistas institucionais,“lá de fora”, como aqueles falsificados "fatos novos", aqui, de "dentro". Idéias derramadas pelas mentes em expansão, e, agora, apropriadas pelos mestres da disjunção, entre o ato oficial e a circulação mais burguesinha. Uma repetição do que já aconteceu no Velho-MAM, como o alpinismo social horrorozo dos velhos tempos de prestígio. Estar no lugar certo com as pessoas certas; por isto, até hoje, se dizem apolíneos e apolíticos, sem ideologia. Só vejo brigas para provar quem introduziu a foto-gravura no Brasil, que emerge dalí daquele núcleo aterrado no conforto reativo contra a "tradição- acadêmica"... do Abelardo Zaluar, do Goeldi e do Darel, como exemplos? A foto-gravura foi um fato natural no desenvolvimento das artes gráficas, na virada dos séculos XIX _ XX, com o uso da própria fotografia transposta para a lithográfia, mas com a utilização de uma nova ferramenta, a zincografia, que permitia uma maior fixação de imagens mecanicamente reproduzidas, aumentando suas tiragens anteriormente feitas diretamente na pedra, bem mais sensivel e limitada. Assin, com advento da fotografia e a expanção das artes visuais, no caso das artes propriamente gráficas, tivemos um desenvolvimento fantástico, surgindo então a "arte" da foto-gravura com muitos artistas se dedicando ao metier. Depois eu explico melhor, porque estes textos não terão fim. E agora, começamos um novo dia, no meu Arpoador.

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=Andy+Warhol-&um=1&ie=UTF-8&ei=KgHoSa1rjsW2B4iK2MEF&sa=X&oi=image_result_group&resnum=1&ct=title
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Jasper+Johns&meta=
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Robert+Rauchenberg&meta= http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.getpopart.com/%3FRobert.Rauschenberg.Lithographs&ei=xaTaSabfAuDulQeh3JyGCA&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DRobert%2BRauchenberg-Lithografics%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.castelligallery.com/&ei=8KnaSfOANuDflQfpgLGaCA&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DLro%2BCastelli%26hl%3Dpt-BR

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.artquotes.net/masters/warhol_andy/leo-castelli-1975.htm&ei=I6zaSdbdHZ_mlQfTrtyJCA&sa=X&oi=translate&resnum=4&ct=result&prev=/search%3Fq%3DLeo%2BCastelli%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D10
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Robert+Rauchenberg&meta=
aloysiozaluar@ hotmail. com
Procuro GALERISTA, no Brasil ou fora d'ele, que tenha coragem de trabalhar comigo. E encarar meu isolamento geral com projetos independentes. Perdão? Não ! A vida continua. SOU O QUE SOU, e não venham querer me dar aulinhas de modernismo; conterrâneo; contemporâneo--------> VALEU?
Virulento modus de ilustras minha indignação. Pare. Pense. e siga em frente...infection
Se conseguir sair. Curiosidade é tudo. TOC
+
Todas as fotos de meus BLOGS são de minha autoria; as dos amigos indico o nome...
Todo meu trabalho esta sendo destruido, desmembrado, diluido. Mas nunca repeti fórmulas minhas, tão do agrado consumível...só existo virtualmente. Eu, até quando?
http://www.youtube.com/watch?v=TlvpMcWRuQo&feature=related
Por enquanto vamos tomar folego, assassinando o pré- sentido... Assinalamos os fatos artisticos, ao mexer no saco sem fundo do início do século passado, em que Carlos Oswald foi um dos protagonistas; contemporâneo do seu tempo. Mas só para lembrar, aos nossos artistas competidores, mal formatados, que ele já trabalhava com as tais foto-gravuras-artisticas. Mais ainda, no duro fazer da 'gravura em metal', anterior a 'lithografia', como processo de reprodução de imagens, que alguns "artistas plasticos", no MAM, imaginavam ter surgido com a POP- ART norte americana. Então procurem e vejam : o retrato_ gravura em metal_ do músico clássico Alberto Nepomuceno. Processo muito usado naquele tempo, para difundir e popularisar a gravura e as celebridades em destaque, retratadas através do realismo fotográfico, que muitos idiotas imaginam ser fruto exclusivamente dos cânones acadêmicos. Realismo determinante_ nas artes visuais_ após o dezenvolvimento da fotografia e do cinema. Impacto absoluto, nos rumos da estética acadêmica modernosa, atualíssima. Hoje, na dualidade do contraditório, entre a criatividade macarrônica e a abstração fotográfica, como espetáculo urbano que observamos se mexendo e se misturando, e que, por curtição, já manipulamos há muito tempo. É, sem nenhum patrocínio espúrio, de uma cultura sobre a outra. O que é meu, te meteu? E o que é teu, seria nosso, ou estamos puxando apenas a carroça? Aqui vai, nosso jegue negociador: http://www.youtube.com/watch?v=7q8RsMwPs1khttp
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PERIGO NAS PRAIAS NORDESTINAS:
http://www.youtube.com/watch?v=okJdMmJeiFU
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Voltaremos continuadamente, tentando encaixar, de improviso, os fatos novos nas "novas aparições espetaculares", mas preferimos os nossos balões em Super 8 aos velhos saqueadores de imagens, franceses e paulistanos pusilâmines ( porque não me contrataram? ), que estiveram aqui documentando, Os Balões Piratas do nosso
Rio de Janeiro.
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pois è. estamos sendo saqueados por toda sorte de cretinos: indívíduos, empregadores de laranjas. por empresas programadas_ alternativos e o escambau.
jovens fominhas, que nos conhecem muito bem, mas que não registram interações, nem nunca abrem caminho neste nosso espaço há tanto tempo percorrido. é só pra eles. mas não vou deixar de públicar, livremante, minha leitura especial das ruas.
querem me superar com patrocínios empresariais, de fundo oficial espúrios, ou,com a promoção da mão grannde corrupta?. então que se façam vagabundos, e que, ao chegar a minha idade, estejam vazios como profissionais secos pelo chupa-cabras capitalista, o pai de todos os oportunista...Velhos cínicos, com muita merda para cagar e mais nada, apenas, velhas aposentadorias. mortos desde o começo, com certeza pelancas escorrendo pela mea-culpa. FUI e Volto_ com mais porradas vitais, porque arrisco o desafio... Não exponho, mais continuo a pintar e a mosrtrar meu trabalho audio-visual. sempre imcompreensivel, mas para quem percebe fica na bronca pressionando, combatendo, ou copiando sem mais nem menos. se tem grana, de papai financiador , do estado ou da "família empulhadora" , fica até mais facil ser larápio bem sucedido. mas estou aqui para estragar a festa e mostrar anos de ações "invisíveis" . Papai Noel Existe. Observar o sucesso de alguns amigos em pleno2009.
Mas agora, o buraco é mais embaixo, porque o Brasil esta sendo vendido e invadido; muitos de nós brasileiros, de fora para dentro, estão sendo aqui plantados_ velha prática dos espelhinhos tupiniquins_ para novamente repetir o sucessivo avanço sobre tudo: terras, fazendas, praias, apatamentos, vaginas, cu (para quem gosta) e muitos negócios fraudulentos. Consciências depravadas para nativos vorazes, emergentes ou não, mas atualizados nas novas ondas da velha alienação; afim de se dar bem, materialmente e socialmente. Algum talento 171 é verdadeiro. São mestres da bondade apelatória, que isolando o grito do desesperado, tentam expulsar os pivetes dos bueiros, das zonas de conflito litorãneas. Ladrões de cobre e qualquer coisa; tentando passar a mão em tudo que tiver valor. Terra arrasada. O exemplo vem de cima, como aquele'forevermydear', das areias. 'Catálogoderesonet', exclusivo, mas muito bem aceito, que vem sendo contruindo em sua cara_ voce não vê?_E sem procurar esconder de ninguem, que se saiba. Às caras. É por isto, que tentam ignorar, ou mesmo destruir, antes de completado, nosso trabalho de ação na internet; obra disponível para os eternos Zolhudos. Que não conta com tanto papel impresso promocional. Certamente a ser esquecido e reciclado em um futuro descartavel, muito próximo, de tanto talento empulhado para a Vieira Souto, assustada e perplexa. Coisa muito velha, que o emergente ordinário ainda imagina ser coisa fina. Aguardem a popularização da Pavuna alí na espada do General Ozório. E viva o povão, que sustente os profissionais da bondade com aquela frustante sensação de que também vão ficar ricos e famosos; seguindo o roteiro deste fominha aqui plantado. Que trouxe, como ilusão cínica, o compromisso perverso de que ainda é possivel esvasiar aquele espaço de lixo sem fim. Com a petulância massiva da perfeita ação enganosa, de um novo gênio provecto, mas por demais apelativo. Com guloseimas criativas e manjadas, por qualquer escolinha de arte, e que, rapidamente, com ajuda externa vai engolir todos os detritos industriais, fazendo do obvio, os falsos desenhos melados das celebridades universais; com a Pop Art que lhe sustenta, está lá no livro da gringa.... Mais um novo lixo de espelhinhos brilhantes, que sempre impressionaram os nativos dos burgos ancestrais luzo-brasileiros, no beija mão com caras novas e uma velha produção de idéias roubadas. Muito familiares e dispostas "criativamente" em nosso caos fedorento, que, certamente, para Gramacho irá voltar_ evidentemente com maior valor agregado_ através da macróbia imagem de um novo MAM: DOS PATROCÌNIOS COM DINHEIRO PÙBLICO....& por fora, mas para dentro da nova política de domínio das verbas pública$. Mais tarde veremos, como são bonzinhos, até a baixada inundar e os nossos novos amigos de infancia embarcarem assustados de fininho, de volta no salve-se quem puder. E foi assim que, de repente, um novo "Genio", em 15 anos, peitando nossa total desconfiança apareceu por cima da carne seca. São aquelas fugas luxuosas decadentes e emergenciais, mas levando pinta de primeiro mundo. Altamente comprometida com mentiras passageiras, mas que já não podem sair às ruas livremente, só blindados por vigias baba-ovos, mas expionando tudo de valor. Valeu, ou querem mais erros sórdidos de postura . Boas Festas e um Feliz Ano Novo, do Bom Velhinho, que aguarda ansiosamente o metrô de luxo : Gramacho & Casa do Artista Caretero. Coberto de láureas e políticas altamente desconcertantes, que imaginam com seus novos agentes pervertidos, entregar, do ouro ao diamante bruto, para aquela sociedade nacionalista, em que 45% dos comedores de gorduras saturadas, dicotômicas, ainda negam a evolução das espécies. Um novo facismo à flôr da péle, que nosso artista participa saindo do nada, na cosinha das frituras cheias de óleo diesel. Manipulado e manipulador, chega aqui extranhamente arrasando tudo. O BOM , em todos os pontos de onibus. Coisa cara. É amigos, em outras ocasiões foram outros, mas assim nunca ví. Tem tambem aquele Romerito De Brito, outro fenômemo, que os artistas de São Paulo estão barrando e o Rio já regeitou. Mas o mais novo famoso, de Caras e Bocas, famosas, é mais complicado. Coisas nossas, da nova política POP-DOMINADORA. Mas fodam-se, porque em nosso caso veio a reboque e contra nós, os paranóicos catasrtróficos vencedores invisíveis. Só não temos grana. E é por isto que o mercado se fecha para O Fantasma Da Lapa. Até seus amigos de aventuras vencedoras, e que fazem da vida o Rio Livre, ficam sem entender o que realmente está rolando. Outra coisa: não tirem este texto do ar, se sumir temos cá a nova censura. CHINESA DO CASOI? BR _ RJ_6.15 da manhã do dia, 22/12/2009/2012. FOI? CORRIGI E PERDI TUDO JÀ POR 3 X. FOI? NÂO SEI AINDA.....
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BALOARTE: foi uma série de pinturas, ao gosto da época, em que registramos o universo sócio cultural dos balões e dos baloeiros do Rio de Janeiro; entre os anos de 78 a 81. "Ao Gosto Da Época' porque o tratamento era realista, sintonisando a comcepção"acadêmica", sobre pintura, dos familiares de nossos amigos baloeiros( interessante isso), que, contraditoriamente, viajavam pelo modernismo, na confecção e na decoração_até usando a arte optica/abstrata_de suas criações soltas no espaço urbano, e vistas, como os grafites, por todo mundo. Azular o Piratão (1978/79) foi um ensaio fotográfico, feito pelo consagrado fotografo de pinturas, Lula Rodrigues, que me clicou como personagem coletivo: Azul do ceú + Lar de família. Imagens tranformadas em documentos, coladas em todas estas obras, expostas e vistas em pinturas, fotos e filmes, em paredese mais claramente na mídia, entre o Rio de Janeiro e S.Paulo. Pois é, documentei tudo: fotografei, filmei e mostrei, mensalmente, todos estes registros no meu atelier da ex-Oficina D'Arte. No Consórcio de Arte organizado por mim e por alguns amigos, na Rua Jardim Botânico durante todos estes 3 anos, nos novos quadros e nas novas imagens da periferia, que os críticos e suas ex-colunas em destaque midiáticos, comerciais e políticos, fingiam não ver. Era a 'Cultura da Periferia', tão festejada em nossos dias atuais. Alí , além de sortear meus quadros, entre os sócios do consórsio, mostrava tudo que vinha documentando fora da zona sul, apatetada e alienada. E, tem mais, fui eu que armei com a saudosa Mara Caballero a primeira entrevista com os grandes baloeiros do Rio. E, mais, tambem fui eu que orientei aquela grande exposição de fotos de balões, e outras coisas, expostas na Avenida Paulista, na grande Praça Central da Sede do Banco Real. Todo mundo viu e devia saber disto, eu fui o cara invisivel ! Com certeza mando grande abraço para o amigo Edson de Guadalupe e aos ceús um lindo balão peregrino; no caso, para meu advogado Oswaldo Mendonça e para o advogado dos baloeiros_O Rei dos Reis_o falecido Adilson. Até mais ver...
<.........................................................................................................................> detesto oportunistas
> meus pitots estão todos funcionando
SOCORRO:
Ontem reencontrei um empanado, o cara esta a fim de ficar folgando comigo. Por enquanto estamos em áreas sociais delicadas e pode pegar mal para mim, que já não tenho boa fama, mas o sujeitinho "varonil" resolveu ficar me encarando, em desafio; não vai dar certo isto... Ele acha-se importanta para o mercado de arte. Mais um atravessador intermediando relaçôes de artistas e galeristas. Uma pedra solta no caminho, que, agora, envolve outras áreas e muitas outras pessoas. Minha vida tem sido assim: eterno conflito com figurantes sem sentido, que se apossam da vida e do fazer artistico. Atrás do balcão dos negócioss, ou, diante do cavalete da criação. Assinalo um problema sério, porque ja gritou comigo pelo celular, quando devia me orientar, está querendo valorizar sua insignificante criatura presa à teia novidadeira. Se quiserem mais, sigo adiante...embora precise de paz e do mercado de artes, mais do que nunca. A propósito, meu querido amigo Augusto Burle, que esta finalizando uma revista periódica sobre Burle Marx, sofreu um acidente bastante incomodo, limitador de seu trabalho, que temos obrigação de ajudar porque envolve, na cidade, os espaço das ruas e da cultura. Vou conhecer pessoalmente os profissionais do mercado; depois destes anos todos fui conhecer o Roberto Haddad, ele não sabe nada sobre mim. Vou ter que procurar leiloeiros e galeristas para encerrar meu ciclo popular marginalisado: O Fantasma Da Lapa. Mas, queridos colegas, larguem o osso. AMAI-VOS : http://www.justicaesolidariedade.com.br/?val=12&id=2331. E frequentem o CEBO DA ONDA: BARATOS DA RIBEIRO, onde se vendem e trocam livtros, e discos vinís podendo conhecer seus dois projetos novos: a edição de três contos novos por semana e o Clube da Leitura. Coisas do cotidiano da Copacabana Me Engana. Como João do Rio, que há 100 anos descrevia em "A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS", num texto TROPICALÌSSIMO_ PRESEPE_o hábito popular natalino da criação de Presépios; nas residências familiares, casas paroquiais; assossiações; clubes...e nas ruas. Aquelas idéias que andei levantando, MACACO: Manifestação Carioca Contemporânea. Ocupação Pública: Cada Macaco No Seu Galho; para bares, shoppings e mentes visualmente ávidas. Fora tudo que foi feito no Brasil em função da comunicação direta com as ruas, muito antes daquelas vaquinhas dos gringos. E olha que fiz tudo direitinho. Fui carinhoso com todos os colegas presentes, a maioria desconhecida para mim. Mas, agora, prefiri meu Blog Diretivo De Despedida, acoplando-o ao Site: Arte Bonobo, de SP. AZ O Bom Velhinho - RJ 3/7/2009..............Q
ARTE FREE
http://www.youtube.com/watch?v=fgj7SoPOzsc&feature=related
MACACO: O ClOVIS VEM AÍ
http://www.art-bonobo.com/artes/zaluar/welcome.html
http://video.google.com/videoplay?docid=7557968417585983119&hl=pt-BR
http://video.google.com/videoplay?docid=3137999017779444321&hl=pt-BR
MOCIDADE ALEGRE: ENVELHEÇAM
http://www.youtube.com/watch?v=7gVc7ZmgTfQ&hl=pt-BR
CPC : Com relação as artes plásticas, no CPC, o Itau Cultural está muito mal informado...
http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=3752
Outro dia falo mais sobre isto, porque, afinal, nunca fui estudante profissional. Nem artista militante assalariado. Chato não? Alguns artistas plásticos citados no Itau Cultural, ajudaram a fundar a Galeria Macunaima e a pensar o Centro Popular De Cultura. Depois foram colocados de lado, porque as artes plásticas não teriam uma grande força de comunicação popular. Pelo menos foi assim considerado...E o Delson nunca foi militante de esquerda e sim, Beatnik...Acompanhava os assuntos em pauta mais por força de sua curiosidade atenta. Inteligência, muitas vezes confundida como loucura, pelos mais acomodados; na idiotia. Certo? Deram enfase ao teatro e produziram coisas ridículas, como aquele refrão inesquecível: sub desenvolvido...sub desenvolvido...sub desenvolvido. Certa vez fui ver uma apresentação temerária, do ponto de vista dos populares, O Delson me puchou para o Lamas e ficamos observando, aquele palco italiano ( num caminhão? ) destoando entre os "paus de arara", que se aglomeravam no Largo do Machado. As atrizes amadoras se animavam: "sub desenvolvido!".."sub desenvolvido!" . O Paulo de Barros Campos, presidente do Diretório Acadêmico da ENBA, imaterialmente, foi quem criou o personagem político virtualmente mais engraçado: O SUB HOMEM. Humor corrosivo, ele até tentou virar cartunista de imprensa. Foi aí, que algum velhaco colega cartunista, zeloso censor profissional, afanou tudo, toda sua preciosa coleção de montagens de humor extra-fino, levando-o a interromper sua carreira de artista. Um horror; o ser desumano procede em tudo e fica falando de lado com sua voz de falsete e aquela agressividade atenta dos moralistas impotentes: eu sou FODÂO, BEBO E CAIO DURO...DE PAU MOLE... Por causa destas coisas é que fui ficando tão crítico. E, por isto mesmo, morri de vergonha quando os expectadores daqueles nossos teatrinhos, ficavam de banda, vendo tudo aquilo feito em nome da esquerda política; o teatro popular revolucionário pré- brechtiano. Coitado do Bertoldo ter que aturar existêncialista de esquerda profissional, o Nosferatur, e aquele pavão genial produzindo gracinhas...
Gostava muito do Armando Costa e aprendi a ver Vitrines com o mesmo deslumbramento. Em tempo real, quando conheci a obra do suiço, vitrinista de formação, Tingueli >>> http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Tingueli&meta= . De porre andando pelas calçadas, de Copacabana, com o Armandinho e os amigos ( enquanto_ "em quantas X repetidas ?"_ CPC- RJ 62/63 ), aquele visual era quase santificado. Doideras de jovens curiosos e participativos. Gostava do Marcos , o homem da grana, dirigente do PCB e meu amigo. Foi ele que segurou o Rogério Duarte, como programador visual do CPC e da UNE. Na primeira, e única reunião política, para decidir sobre o Cartaz Do Congresso Da Une, eu levei vários artistas da "belas artes". O Delson Beatnik Pitanga, levou a gostozérrima Silvinha Maconha; isto foi em 62 (?), não importa precisão _mas muito antes, dos babacas de vanguarda ficar tirando onda de revolucionários maconheiros_ porque os artistas plasticos, da minha geração, ja estavam nesta estrada há muitíssimo tempo e não gostavam de burguesinhos bundões. Mas naquele encontro, dialético visual com o Marcos Jaimovith, o Rogério brilhou defendendo a precisão mecânica-visual ( base fotográfica e textos impressos com design fuderoso: das GROTESCAS ). A Sivinha e o Delson, beatniks, não tiveram saco para o blá-blá-blá e foram embora >>>http://www.youtube.com/watch?v=naZVsNc6KqI>>> O Eliseu Visconti produziu cartazes lindos, letras desenhadas livremente e imagens com detalhes coloniais de Alcantara e Paraty. Tudo muito inusitado, porque, afinal, já havia um movimento gráfico, fora das fronteiras 'Grotescas Suiças' , que o Rogério só depois com o Tropicalismo adotou. E Eu_ até quando?_o Delson Pitanga , o David Ribeiro e o Lobianco ja haviamos grafitado o primeiro projeto de ocupaçao pública ( RJ-1961), um imenço retrato de Fidel Castro, que ocupou toda fachada da UNE. Arte política, assustadora, para a "banda de música reacionária", que noso amigo Newton Coelho Da Graça produziu, pagando o material e um jantar regado a chope, lá no mesmo Lamas, no largo do Machado. Com este espaço crítico , carioca e sacana, não foi muito dificil para o Armandinho encontrar o apelido, que caiu como uma luva, para nosso amigo bahiano, das grotescas : Rogério Caos. E não foi culpa do Vianinha, nem do pcbão a gozação, carinhosamente carioca, emplacada no lendário artista gráfico do tropicalismo. Só esqueceram a Maria Tereza Vieira, que perdeu tudo com o incêndio da UNE. Fui eu e o Armandinho, que a levamos para lá. Mas meus amigos de vida eram o Luiz Jorge, a Tereza Aragão e a turma do sereno: Zozimo Bubul, Carlos Negreiros, Haroldinho de Oliveira, e o extraordinário Caboclinho. Continuo? Então manerem com este papo, oportunista, de ocupação pública...




.............................................................................................PIRATARIA
Segundo nossos socialisantes formatadores de idéias aqui veiculadas, concluimos que tudo alí foi chupação, cópia cínica e descarada do nosso trabalho com o fotografo Lula Rodrigues, que me ajudou a documentaar a cultura perifèrica do Rio e o mito do Piratão... Fotos de AZ, retratado como Pirata de Salão ( lá na Oficina D'arte do Carlos Camargo -78/79 ), sacaneando e provocando nosso meio artistico; lá onde foi a casa de meu pai e meu primeiro atelier _ repleto de pedras da Baviera, brancas e cinzas, e mais de treze prenças litográficas ( Krause- uma a motor ), história com continuidade até chegar a São Paulo. Agora os emergentes artistas da contemporaniedade se voltam para o fazer na criatividade da cultura popular. E nós, seu boçalão de mão de gato? ___ Post Scriptum: "não vou levar para o além tumulo os sapos que nunca engoli; sob as pedras e a guilhotina vai sobrar até para a Suiça." E VIVA O COMPUTADOR: o desmitificador dos sertões. Como pode, poderia? MUDÉJARES para minha amiga CAROL BIJU: http://www.youtube.com/watch?v=DUWwDQMUA7o&feature=related \\\\\\\\\\\\\O/////////////// E a gatinha-boazuda, até mesmo as feinhas bem casadas escapariam da pureza nacionalista, na arte folclórica (internacionalista, sim) viajante, do funcionalismo de getúlio? Folclore facistóide, que a personal-trainer do bairrio projetou nimim escondendo sua própria institualização oficial global...Coisas menores, se não tivessem destaques vanguardistas, em plena ditadura, no livro FUNARTE_ ANABELA PETROdolarCHINApau_de ensaios aproximativos com o governo geisel. Mas foi por isto, que nunca consegui nada por AlÍ Baba? ___ Não tenho criatividade ( não? ), mas no meu aniversário ( 3/5/37 ) invejado pelas mesmas frustrações agressivas, tornei-me tri-campeão pelo Flamengo... Antão o mano portugues, fugindo de Napoleão Boagente pergunta para a esposa: - queres Ketchup?..."não, prefiro que me fodas!". Maria Bonita virou mito, no sertão nordestino, como a Silvinha Maconha, 'La Cucaracha de Copacabana'
________http://www.lost.art.br/sturgis.htm >>_________ ( o Google, nosso sócio por opção, deu uma dentro retirando aquela bundinha linda, que lembrava a Soninha na garupa, vinda do Lido em direção a São Conrado;e aí, ele nos adiantou um Site Maravilha: Lost Art Presents: Sturgis Moytocycle Rally_ ir lá em Baixo e clicar SCrool>>>>>>IOld School. Está lá, é linda mesmo, além disso tem muito mais coisas.) Eu vivo no vento....nas ondas do mar continuo com la cucaracha de copacabana: que virou mito inesquecivel, do Lido a São Conrado, na sua trajetória urbanoide pela zona sul carioca. E os machões? Respondido estava, mas negociamos sempre porque somos cosmopolitas e detestamos arrogância, além de tudo tinhamos tambem uma prença de gravura em metal a motor; sem saber o que fazer. Pensava em me tornar gravador, mas o que elaborar com aqueles idiotas? N'uma boa batucada brasileira, talves comer a mulher deles, alí mesmo na praia..."Oh,Terezinha vamos fazer uma farofa de areia? OK?"_Cama & Mesa_ para o falso heroi "sertanejo", que quer transformar todas as informações da Internet em coisa eminentemente sua, como um grileiro, grilado, querendo passar por cima de tudo com seu"mamãe eu quero", fominha, e, continuadamente, compulsivo. Que tal dar uma lida no Macunaima e rever nosso heroi "sem nenhum caracter"?. Ou, observar sem pré-conceitos, acadêmicos enrustidos, aquele olhar lánguido da mulata Capitú. Siga em frente: http://www.youtube.com/watch?v=8IhqXDQkWpQ&feature=related >> Capitulou? Então retome a sua "intuição" e leia: O Cortiço. Duas culturas se metaforseando, alí na nossa cara, na Rua São João Batista: de um lado o mulato capoeira, facinora e corno; do outro, o "galego do pau porrador ", enrabixado pela mulata maculelê do navalhista. Drama da miscigenação, o fado, na foda, de Aluizio Azevedo, que li no universo da biblioteca particular de meu pai, ainda adolescente. Um homem realmente culto e corajoso, exemplo de Mestre Maior para mim, seguido de todos os outros mestres, autores de nossas misturas étnicas, que o extemporâneo lampião apagado quer tomar conta, na mão grande, como um extraordinário"camaleão-extemporâneo"zapeando na caatinga sua assepsia do vazio tomado aos portadores da fome errante, que transformaram nosso Rio, pelo uso, n'um imenso favelão; sem os limites da obediência doutrinária nordestina. Um eu, errante, transformado em heroi cavernoso por sua livre escolha de grossuras, sem medidas, deformadas por sua leitura racionalista do poder, acima de suas próprias forças. Não deixa de ser uma escolha. Mas sempre evitando o verdadeiro embate social, que cria herois verdadeiros, optando pela eterna omissão reacionária dos impulsos desviantes, acovardados, que só desafiam pessoas visivelmente mais frágeis e em situações sujeitas a sua onipotência explícita. E é por aí que mora o perigo, na agressividade com fins lucrativos em suas formulações orquestradas para os serviços públicos. Quer dizer : chupam do coletivo e eliminam, na intimidade, uma nova e elaborada idéia nativa, só sua. Eureka!?!? Acabaram descobrindo o óbvio, mas não me venham esculachar. Sim, o meu visto tem um tom maior, cheio de testemunhos vivos e registros gráficos, bem menos comprometidos com estes esculachos venais, que estes documentos costurados pelos conluios, do poder, incapazes de dizer não ao monstro de latão à sua frante...É que eu já fiquei na oposição há muitos anos, mas em assuntos sociais mais amplos.... ENTÂO : NÂO ! N'uma boa sou amigo; na outra, Trapizonga... fazendo zoada com sucata, preenchida no nada consta atual. Valeuuuu?

mas idéias tem azas e voâm nas brechas da percepção, que só figuras mais extranhas são capazes de pervceber




................................. Q bateu no muro fundo do Leblom; saindo do Bar ao lado do Cine Miramar em louca corrida contra aqueles tempos; de nossa memória viva...  
HARLEY DAVIDSON VOANDODOLIDOPARAOFINALDAPISTA
http://www.harley-davidson.com/pt_BR/Content/Pages/home.html

Combatendo a Gripe Suína_Virus do Avesso

< .................................................... suicídio..........................................coisas em movimento........ tão próximas e impossíveis da percepção à olho nu; só de óculos escuros como o carvão depois do incendio. 
distantes:
Carlos Oswald está na Internet; faltando quase tudo. Sem falar em seus colegas de ofício, os múltiplos litografos e gravadores. Aonde está o retrato gravado em metal do músico Alberto Nepomuceno ( foto-gravura ou gravura-foto ). E, daqueles outros, retratistas e retratados? E os nossos ancestrais gravadores, que registraram os personagens __POP CELEBRES__ do Rio de Janeiro da época. Uma grande idéia ( 4/5/2009 ). Dobre a lingua e enfie no ceú, da boca tua, todas aquelas infâmias osquestradas, invectivas vindas com o dolo em mim projetado, mas justificadas pelo grande fracasso do nada consta, como seu aval público da vida privada. As nossas vidas. E, vindas, para revizar os textos acometidos...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Oswald
http://www.youtube.com/watch?v=W9j6mMJ5aso http://www.youtube.com/watch?v=CsJq1LIL7x0
............................................................ curto lapso e ao olhar vejo o movimento
DADA__________distancia significativa sob nossa fotografia e a luz do solpoente
sepulcro, semulacro do avanço sobre o nada
infância, terra seca das primeiras experimentações docentes
Caga Regra veemente
estampada nas suas fuças doentes
gravada nos seus gens fundidos, freudianos
Assim! Erradamente...
Estaremos
http://www.viuvideos.com/video/M4RgEy5vudc/dadaismo-e-surrealismo
Hoje, apenas litografias por excesso, que acabaram por saturar o mercadão de arte para fins decorativos em São Paulo, infelizmente. Aviso: vou voltar a este assunto. Porque fui um dos élos entre uma coisa e outra; só faltava o Mansutti em Basel confundir zincografia com impressão digital, que é tão boa quanto, mas só não tem a nobreza tradicional da arte lithografica; do humanista, pintor e jornalista militante, Daumier: http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=Daumier&um=1&ie=UTF-8&ei=013jSeXPDOOJtgfV6Zi6DA&sa=X&oi=image_result_group&resnum=4&ct=title
E da militante feminista e comunista , Käthe Kollwitz: http://www.spaightwoodgalleries.com/Pages/Exhibitions_German_Exp.html <<<<O>>>>> http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=Kathe+Kolwitz&um=1&ie=UTF-8&ei=7GzjSZC7BYaGtge9xIWmDg&sa=X&oi=image_result_group&resnum=6&ct=title ,
Como exemplos altaneiros. A bobeira pode ser o velho sintoma da arrogância, filha direta da ignorância parideira; por considerar todo nosso passado pioneiro, de séculos de artes gráficas, morto, como arte-menor. Sabe, porque sabemos? Porque vimos e manipulamos as próprias pedras gravadas e intactas, no que fomos pioneiros; e temos testemunhas... Até da nossa própria história social das artes ( neste caso, eu sou testemunha viva ); se servindo das pedras, como piso para imbecis, ou, sendo apagadas para produção de novas imagens; dos novos "artistas modernos". O que se passou, passou- se. Fazer o que, mas é uma boa história, né?Tambem tivemos contacto direto com lithos avulsas antigas ( de parede ou mapoteca ). No entretanto, uma infinidade de gravuras foram desmembradas de suas funçoes originais, espalhadas no comercio e nos ambientes mais inadequados, sujeitas ao mofo e a ação alienante dos decoradores com seus moldureiros requintados e mais valorizados... E, outras coisas mais perversas, como as traças humanas devorando tudo.Tiradas dos livros editados por naturalistas, algumas gravuras apesar de todo requinte institucional científico, viravam pó de arroz ... para esconder as sarnas dos "velhos aristocratas", de hoje em dia. Ponto. Recursos, não menos qualificativos, quando voltados para artistas maiores, como Goya, Daumier, Rugendas, Debret e muitos outros, desmembrados de suas finalidades originais de comunicação, em livros, albuns etc. Como sempre à nossa disposição, para consultas e deleite, na saqueada e menosprezada ENBA; que nós estudantes ( Rio 56/61 ) agitamos, ajudando a levar os gravadores, Goeldi, Darel e Maria Teresa Vieira para lá . A proposito: aonde foram parar, todos aqueles importantíssimos estetas-professores do MAM, com suas aulas de modernismo do século XX? Olha aí, já fazem 100 anos...Encontraram um local mais confortavel? Aquele calderão das bruxas a ser mexido, o vazio a ser preenchido com um mergulho na piscina do porvir? Novos Macunaimas? Ou Terra Em Transe? Querem ficar putos, fiquem. È o fantasma da Lapa, fazendo confusão com o papo 171, para apresentar nova produção audio-visual em andamento_'Digitando & Gravando'_ Uma nova ex-posição, que vem acompanhada de muita gente, público vivo, participantes ativos e não massa de manobra extemporânea. Pós-tudo, sem retrocesso, até agora uma mostra mais virtual do que ocasional, portanto além das paredes e do alcance temporal. Sendo ação atemporal, estaremos alí para sempre, mesmo não estando presente. Esta é a revelação: O Fantasma Da Lapa ... não poderá ser removido porque é um espirito virtual. Pertence a cidade e aos Arcos da Lapa. Sem ser físico, torna-se-a imortal. Seria bom prestar mais atenção, ao todo e as suas próprias partes, porque nossa intenção é zoar com a intimidade de quem estiver lendo esta coisa. Novamente. Ponto para nós. Ubú Rey_Contemporâneo: http://www.youtube.com/watch?v=4a9FRepAI0U
Foi importante nossa formação em artes gráficas, inclusive em publicidade e propaganda, no que a ENBA foi pioneira. Formadora de opinião, até 68 , quando foi defenestrada ( ato: aí-5 ) do seu contacto direto com a população_ até da nossa zona sul azul_ por estar no centro da cidade e dos acontecimentos políticos fundamentais _ vermelhos . Fatos da realidade condenável, mas invejada por alguns "revolucionários artistas burgueses", do MAM, que até hoje se auto proclamam apolíticos. Mas nossa formação"acadêmica", daquela política estudantil "institucional", sempre participou e testemunhou trajetórias inacreditáveis nestes registros culturais periféricos; fora do sistema burgues, calhorda e oficial, das promoções culturais em causa própria. Oportunamente apropriadas. Avassaladoramente avantajadas..."mas, como eles gastam grana... sô".
Apresentamos sem modéstia e tirando onda, a ideia de ARTES VISUAIS, oficialmente ao Rio de Janeiro (66-67):
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.kirjasto.sci.fi/hauser.htm&ei=0_-uScS8GpyOmQen2I2pBg&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DArnold%2BHouser%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG , que marcaram espaço na Tribuna da Imprensa. Uma vã tentativa de leitura do nosso mundo circundante e internacionalista, onde tudo estaria relacionando-se e transformando-se ( Página de Artes Visuais- Rio/ T.I. 1966/67 ). Anos depois, bem mais maduro, conhecemos um pequeno grupo libertário do qual fazia parte meu amigo, poeta e agitador cultural, Ericson Pires. Estavamos lá ( anos 90?), na Casa da Matriz, nos seus primeiros momentos, nascedouro de tudo, na própria Rua da Matriz. Uma exposição com montagens e pinturas, cujo tema sempre foi a população do Rio, sua luta social e sua cultura, nascida na espontaneidade da própria vida, que segue... Mesmo porque fomos nós que usamos esta idéia periférica, de unir as pontas formatando um grande circulo anônimo , tão forte que poderia dar um "curto-circuito", necessariamente encandescente. Aloysio Zaluar, como AZ Collector, adotou essa nova marca em Basel–Suíça, quando apresentou em 2005 sua leitura particular da cultura, tentando ligar fatos artísticos suiços e brasileiros, na Fundação Cultural Brasilea. Um amplo espaço de convívio as margens do Rio Renno. Vários aspectos, que no Rio de Janeiro e no mundo virtual da internet, já tem vida própria, sempre enfocando a Cultura Popular Carioca e as questões políticas e sociais que emolduram e às vezes aprisionam essa realidade vivenciada por todos. Inclusive porque, após nossa marca, postada na Internet, surgiram uma infinidade de clones A-Z e Collector, coletando nossos passos como uma multidão de discípulos. Só os idiotas do mercado restrito da arte burguesa, não se conectou plenamente comigo. Em Rascunhos Coleções linquei as empresas que tentam vender meu trabalho. Todas. Conheci o Mozart Leiloeiro e gostei muito dele. Estou procurando todo mundo , mas em pouco tempo já esbarrei nos rastros dos eternos porcalhões "invisíveis". Senti a presença, pela sombra, que não existe mudanças. E pela falta de imagens, nos espelhos partidos, que os caninos estão ativos. Tambem com aquele cheiro de enxofre, característico da coisa dilatada, a nova arte requentada para enganar os desavisados e os velhos otários de sempre, que para não perder dinheiro mantem tudo em suspenção. Só voltei, porque aqui é o meu lugar, de sempre: ao Rio de Janeiro, do humor sem fronteiras, com meus velhos amigos de ontem...como um novo Fantasma Da Lapa, por toda cidade batida. Valeu?
..........................................................................................................somos defeitos em si

http://www.youtube.com/watch?v=32ORae1rQ_U
FUI VIAJANTE
http://www.truveo.com/Passeio-de-helic%C3%B3ptero-pelo-Rio-de-Janeiro-pt4/id/1987675022


É O REI
http://www.youtube.com/watch?v=Lk6NMn5OfaE&feature=related
CEMITÉRIO DOS MORTOS VIVOS
http://www.youtube.com/watch?v=RrRZVGaFImo&feature=related

ELIS CONTRA A ESPADA
http://www.youtube.com/watch?v=bvJt59HrA3Q
MAIS INQUISIÇÂO NÂO
http://www.youtube.com/watch?v=R819bF_hAGA
Resolvemos colocar no ar este vídeo da Elis, porque, sem razões plausíveis, o mesmo vídeo aqui em baixo postado, misteriosamente, havia sumido. Não temos empenho em condenar nada, nem somos a palmatória do mundo, apenas, não gostamos de sentir o rítmo de tanta idiotia perdida...
http://musicapoesiabrasileira.blogspot.com/search/label/Curta-metragem
DITADURA BURGUESA TAMBÉM NÂO
http://www.youtube.com/watch?v=rxnNvWLE9pI&feature=related
SIMONAL NO SEU ÚLTIMO PAPEL FOI MAL. FALTOU MALANDRAGEM.
Caboclinho, o puro, detentor da sabedoria ancestral da percussão, antes de mergulhar com a Rainha Do Mar, me falou: "- Elizeth Cardozo, Gal Costa e Elis Regina, não desafinavam nem ensaiando". Pois é, Simonal é coisa de negão, que muito jovem aprendi a não me meter. Jamelão era Cana Dura, e eu sou amigo da Jô, sua filha. Delegado foi Capoeira e Mestre Sala; canela fina de menino malandro, foi elegante por onde passou e pisou. Mas, São Jorge é protetor e vai resolver estas demandas.... AZ ET- RJTV. AXÉ PARATI
.....................................................................................................sonhos desfeitos por si
Desde estudante registramos aspectos sombrios e traumáticos da cidade. Na Lapa, Praça Tiradentes e adjacências, nossos olhos focavam as sombras noturnas de áreas que se abatiam sob os fantasmas sociais, que ali habitavam e ainda habitam. Mas o Rio é isto mesmo: lixo e luxo. O horror e o esplendor, a tragédia e a comédia, com a invasão cultural, "de fora”, sobre a luz crítica real, aqui, “de dentro”.
Aqui, “de dentro”, AZ levantou vários assuntos tabus, que foram furos de reportagem pertinentes (ainda) à mídia contemporânea, como os Clóvis Vem Aí! ( Rio–Pedra de Guaratiba 1976/79 ), o Baloarte ( Rio–suburbano 1979/81 ) e a Capoeiragem, em uma mostra pioneira: Meia Lua de Compasso-Brincadeira Carioca. Dentro de uma instituição oficial municipal (uma pequena-grande- brecha): Centro Cultural Laurinda Santos Lobo_ Rio1999_ com apresentação de todos os Mestres da Capoeira (Regional e Angola) e o registro de três inesquecíveis Icones da Cultura Popular Carioca: Mestre Caboclinho (tradicional Ogã do Candomblé e da Umbanda do Rio), Mestre Darcy (do Jongo da Serrinha de Madureira) e Mestre Muca (Angoleiro, aluno do Mestre Poeira da Zona-Oeste) , todos integrados na Malta da Gávea e ao grupo A Rocha, que homenageamos, duplamente, com esta nova exposição saida deste contexto coletivo.
Por
se tratar de Carnaval ( inauguração 19/02/2009 ), o foco maior desse trabalho, que contou com o apoio do próprio bloco A Rocha e da Casa da Matriz, a ênfase seria o entorno deste fato cultural. Que vimos nascer em 1997, na Casinha do Gnaisse, na vila dos diretórios da PUC, onde também se concentrava a galera da Malta da Gávea, que ajudamos a fundar e que deu seguimento ao nosso A ROCHA. Grupo remanescente da capoeira liderada pelo Mestre Gil Velho... que me botou para jogar aos 59 anos ( ponto para mim ), quando entrei em contacto com o mundo da capoeiragem internacional ( outro ponto invejavel ); dando prosseguimento ( proceguimento é foda ) a minha vida de artista latino americano ( semi- analfabeto, mas que vai continuar escrevendo) , iniciada no Rio, quando pintamos e desenhamos o maior grafite até então visivel ( retrato de Fidel Castro_ em toda fachada da atuante UNE- Rio 1961 ), e, continuando em Cuba ( 1961 ), quando participamos da festa : Declaración De La Habana_ Cuba Socialista. Arte Popular foi uma opção ideológica, vital para nossa vida de artista sem perspectiva. Ao chegar na Capoeira, já tinhamos anos de invisibilidade clandestina, prazerosamente vividos aqui na América Latina. Tudo rápido, mas intenso, que chega a dar frio na barriga. Muita adrenalina. Mas no Brasil, em nosso comprometido meio artistico, foi muita entregação, descriminação e mão grande. Ação de emergentes, sem excrupulos, avançando nas idéias e pensamentos que ajudamos a difundir. Assuntos: os mais variados possíveis, até aqueles que de fato nada sabiamos, mas compensados com muita imaginação. Estás vendo, chegamos sem este papo de mando e não me toques, lembrando que não sou uma pessoa comum, e que a chefia dialoga com pessoas iguais a mim_ convíctas e sedutoras_ porque precisa houvir o outro lado, do contraditório. Fazer o que? Continuo "comunista-primitivo-primeiro" e tento dividir o pão da luz, na escuridão atual e no choque de interesses, por vezes brutais. Certo? Se quiserem confirmar minha ligação internacional pela nossa cultura comum, capoeirista e solidária, é só botar meu endereço no Google. Porque estamos no maior site de Capoeira de Berlim ( Mestre Caracu ). Mas tambem no maior e mais sofisticado site de arte de São Paulo ( Arte Bonobo ). Por merecimento, exclusivamente. Só minto um pouquinho. Mas nunca envolvi qualquer amigo em minhas opções ideológicas pessoais. É isto aí: tiro esta onda. Agora na Lapa, com a Mostra Permanente: Bate-bolas & A Rocha, apresentamos 31 trabalhos gráficos e reproduções, que estarão à venda ( R$ 100,00_ emolduradas e duplamente assinadas_Tamanho A3 ). Alí, no Bar da Ladeira, não vendemos nada, mas gostariamos de investirna história do Rio, na história da Lapa e na história de nossos predecessores do centro da cidade, como: >>>Chiquinha Gonzaga> http://www.youtube.com/watch?v=_6ameIYuCwY, Hernesto Nazaré> http://www.listal.com/video/4025919, Pixinguinha> http://www.youtube.com/watch?v=HyU1wEkyf28, Noel Rosa>http://www.youtube.com/watch?v=L4Hf6ngbAz4&feature=related, Ismael Silva>http://www.youtube.com/watch?v=8_KKiSPzz9Y , Donga>http://www.youtube.com/watch?v=cyq81SD--YA ,
Heitor dos Prazeres> http://www.youtube.com/watch?v=zh9Ez2wGpEQ, Di Cavalcanti> http://www.youtube.com/watch?v=p7GegIT-yBM, Portinari >(?) , Villa Lobos http://www.youtube.com/watch?v=bLZD0XplYrI&feature=related e o mais emblemático de todos, Manoel Bandeira> http://www.youtube.com/watch?v=xM6hm8h_c0s <<< Pretendiamos voltar, lá atrás, ao tempo das Maltas ( ou partidos ), que no chão dos Nagôas faziam da Lapa seu ponto de partida. Pela Men de Sá ecoa ainda o humor escancarado de Emílio de Meneses, Raul Pederneiras, Calixto e dos artistas libertários, que se dedicavam a zoar com a república ( virada do século XX ), desafiando o zelo acadêmico ( defensor das boas maneiras, na novíssima ABL; hoje, deixa pra lá...) do nosso genial Machado de Assis. E não tem como: a Internet já é um centro de referências... O Fantasma Da Lapa é isto, o espirito indomável local com sua energia particular, refratária as imposições racionalistas de ordem e direcionamento exemplar. Por isto o clima de pé sujo popular não era mal, poderia prevalecer, se houvesse alguma sinalização, algum interesse fora de lugar e do eixo enquadrado dos mortais empreendoristas, ms não deram às caras, só a velha caveira de burro...alí postada.Mas minhas observações e interesse estão de pé, não com a produtora atual que não apita. e acha que o samba e o público tem que ser alegre, idiotamente consumista e passivo, se deixando levar por donos desinteressados, que não percebem estar ao lado do nosso Semente, berço do novo chorinho da Velha Lapa, respeitavel. Um Fantasma, que se preza, prega sustos e desafia a mais simples compreenção. Certas coisas, que só acontecem com os sortudos otimistas do outro mundo. Virar um ser imaterial e passar por entre aquela dona sem sentir sua acolhida, em carne viva. Fica claro, que isto é apenas literatura de sepultura punk-you. Fria e cruel, como certas criaturas, sem alma para trocar calores e endorfina. O vazio da matéria escura, que atingimos penetrando fundo no lodo de suas narinas, como uma 'Flor de Lótus'se abrindo, divina.
Por isto, temos que mostrar nossa crença na 'Umbanda' e no 'Candomblé', como nave mãe áudio-visual afetiva. Hoje, na zona sul, reduzida quase exclusivamente à praia da Urca, com suas ‘Festas de Santos’ ainda preservadas. Praia da Urca, onde moro e aonde se encontram os banhistas mais alegres e felizes do mundo. Com eles estaremos. Com a incompreensivel Basel (Suíça ) e seu carnaval tradicional, secular e medieval, deparamo-nos com aqueles mascarados fantasmagóricos, que não podemos ignorar, tão próximos estão de nós mesmos, e daquela 'Brucha' espantalho de comandos mediocres. A atual exposição poderá destacar a documentação feita por AZ Collector, alí para sempre.Mudem o nome do lugar__O Fantasma Da Lapa__e botem aquilo na minha mão, que a caveira de burro vai embora, pode dar até prejuizo, mas vai dar o que falar entre os artistas. Ação das ruas, acumuladas
desde 1976, a partir do Rio de Janeiro, exemplo "invisivel" para vários documentáristas que foram buscar em nossa fonte de ação, quase isolada, muitas das atuais idéias e registros institucionais formatados ou em formatação, como o do documentário sobre o A Rocha ( Me Larga ), que em cima da "roteirista,"Eli Te Ví, realizou apenas entrevistas de apoteose mas sem vida vivida http://www.viuvideos.com/video/_lMpdX-emxk/the-room-vancouver-film-school-vfs-/ Tudo alí, de fundo visual vivênciado, são registros antigos do nosso trabalho de coleta de imagens, não remunerado porque fomos generosos ; e, do Papas, profissional de áudio visual ( ex- Tv Globo ), que a Eli ( do roteiro ) inadivertidamente entregou para seu protegido, como uma dica para um futuro-atual trabalho. Mas o que já era "comum" ao grupo originário da PUC e do bloco do Pires Virado, nosso documentarista, muito mais tarde, acabou realizando. Sem esquecer o Urian Agria de Souza, O Zeca Ripper e o próprio Gil Velho, que deram régua e compasso aos novosagentes culturais, que estão se saindo tão bem. Se tiver que romper com meus antigos amigos, nunca romperei. Rompem voces, briguem a vontade e me livrem deste grilo, porque eu só gosto de zoar, principalmente com os eternos chatos que desejam se afirmar, sendo mestres ou não, e é minha última posição em vida. Olha aqui, esqueçam as pregações moralistas dicotômicas, de olho grande no Livro Negro do Al Zalu, há muito digitado pela AM ( desde os anos 90 ), que aos poucos vão ser transcritos para nossos blogs com suas broncas. Tem mais, a idéia de contar a saga acadêmica do Fernando Dias ( "Izidoro", apelido maldito ) tambem é nossa, porque o "IZI" foi o primeiro caso de negro recorrendo a Lei Afonso Arinos. Imperdoavel. Coisa de mãe defendendo criança. Fora os dramas, do assassinato de seus dois irmãos e a perda de seu apartamento, motivada por um inquilino que nunca pagou aluguel, nem condomínio. Bobeira, beirando tapeação. É claro que foi pro pau, para a justiça dos abutres... Mas o amigo continua culto, educado e não enlouqueceu. Um fato raro. Não sendo pingúcio, nem esquizofrênico, seu mal é não ter onde morar, nem aonde trabalhar, se ocupando dignamente. Muita gente acusa-o de ser vagabundo e não gostar de trabalhar_ eu quero que se fodam, praserozamente.Talves seja preguiça mesmo, mas é um cara inteligente e pronto. Seu vício é o cigarro, que corroi a gengiva e os dentes, de quem esta largado no mundo. Criatura forte, mas a adrenalina é foda, não perdoa pega e pronto, é sair pro abraço ao ver seus únicos centavos ir para o ralo oculto do Joquei Clube. E ninguem desconfia. Eu não: fui da Gávea Vermelha e ajudei a formar a Malta da Gávea . Sempre perdem por cabeça, mas asseguram poder fazer fortunas, num porvir que nunca chega. Gostaria de ter forças, para acompanhar sua peregrinação pelas ruas, dia e noite, com sol ou chuva. Estão vendo? Está é uma nova idéia e um novo roteiro, vivênciado tambem na Puc. Rola a Franga e não encha os olhos. Vendo idéias, mas cobro compostura e pronto: olha aí, "seu izidoro", só volto a falar contigo quando voce começar a escrever sua vida. Pois é. Querem ficar chupando, minhas dicas ducaralho, mas não querem que eu goze; cabe ao amigo "IZI" cobrar meus direitos e sua participação no livro. Estes caras são anormais e o meio audio-visual é um pega-pra-capar, assim mesmo. Pois é, nunca consegui uma parceria real, mas tenho sim, uma idéia-projeto para realizar: O Coletor De Imagens. Idéia para um longa com o mesmo documentarista sitado, fera profissional, o Papas, irmão do Babuino da bateria do A Rocha. Idéia colocada em prática há 33 anos, muito trabalho e risco, até agora subestimada pelos imbecis imediatistas, presos aos pacotes colonizadores daqueles "olhos azuis" e cabelos louros de agua oxigenada. Mas com vários outros interessados, artistas visuais, como o Vicente Duque Estrada e o Pedro Martins, que sempre acaba não rolando. Ou, com o ponderado Trajano, que comigo editou: Os 50 Anos Do Mestre Russo. Mas a maior parte das coisas se encontra inacabada e já babada, por falta de patrocínio; e de pessoas realmente sem pegada para aceitar entendimento, que ficam me julgando otário, e me escantiando para as artes plásticas. Pois é, temos uma documentação que cobriu todo Basler–Fasnacht (Carnaval da Suíça ) com seu exemplar desenho cotidiano. No momento me tornei uma espécie de MIS, referência da Cultura Periférica Carioca, para meus amigos documentaristas e algumas outras criaturas, que imaginam usar todo meu esforço em proveito próprio. Preciso do palco, da glória de ser um artista respeitado e requisitado amiúde, Ficam os créditos, vão-se os sonhos. Prefiro queimar tudo em praça pública, porque meus filhos passam dificuldades e os cretinos, patrocinadores de todo oportunismo, acham que não devo chiar. Mas meu exemplo de cidadânia existe e vem de Basel-Suiça; mas tem um cara lá trapalhão, que está me devendo explicações sobre aquela "edição de litografias". Mas quem sabe, com o Bar da Ladeira vamos apurar a finalização de todas as nossas fantasias de artista, possivelmente documentarista, também, de todos os infortúnios locais. O problema quando se envelhece é que neguinho pensa poder tirar onda. Não vem que não tem...http://www.youtube.com/watch?v=TVwhrJirgp0&feature=related Pois é, com O Fantasma da Lapa e a ajuda do Arrocha ( pagaram as molduras e as reproduções ) estamos lá, para sempre fazendo divulgação. Só gostaria de receber, em tempo institucional , alguma coisa mais substâncial pelos registros; e pelo uso de minhas imagens- idéias, no documentário sobre o grupo, que alias ficou bom. Melhor seria se eu tivesse trabalhado junto, porque em momento algum o passado se fez presente no documento. O Muca aparece ali meio sem sentido , porque os carinhas estão por fora do assunto e do clima que motivou tudo aquilo. Previlegiou-se parte do grupo e algumas historinhas super valorisadas em detrimento dos verdadeiros construtores destas idéias audio-visuais. O sacana é simpático e vivo, mas responsavel por todo material colocado em suas mãos_ o meu trabalho de anos de registros que não estamos disponibilizando para outros empreendimentos institucionais. Estou falando sério, não vai ficar saltando com cameras de tv, como um idiota, e dar cobertura para esquemas sinistros. como o do Rio das Pedras. Sinistro por sinistro fico eu com meu expressionismo popular, do centro da cidade, no meu novo trabalho de impacto social: O Fantasma da Lapa. Um trabalho forte, para aterrar os inimigos emergentes. Gostariam de ter um destaque especial? Por isto entram como textos certas observações posteriores, para destacar todos as negativas já ouvidas; e destacar o pulo no escuro da imagem que nunca foi abatida. É ver para crer, e colocar a viola no saco, porque não vamos aliviar. Só estamos reclamando um pouquinho. Temos tudo: o povão é o senhor da razão. A remuneração vem com a fundação da Galeria da Fundição Progresso, que tentamos moblilizar como atelier experimrental; mas não deu, se bem, que agora contamos, com Fantasma da Lapa e sua ação permanente junto aos indigentes da sorte. Uma questão de vida ou morte para os atuais donos do pedaço. Pois é, eu só penso em dinheiro quando estou no desespero. Na hora só penso na realização do trabalho e nas idéias que ventilo. Só fiquei puto com o documentarista iniciante , porque, por vaidade, ele evitou minha intervenção na mesa de edição. Muito tolo, porque publicamente estou disponibilizando parceria com qualquer profissional, que queira dividir comigo meu trabalho de registro ( 33 anos ) e todo meu conhecimento de artes visuais, de 1956 até hoje... Estes papos começaram no Proama- DownTown, desde o momento em que meu amigo se prontificava a passar meu material, de Super 8, para gravação digital, com uma solucionática mágica que ele dizia dominar. Posso até doar alguns direitos para os ratos do favelão carioca, mas minha alma peregrina não. Credito é obrigação de lei...e grana não é meu assunto. Os picaretas se reconhecem e se confundem. Está liberado, sem grilo. Só falham nas esquinas. O negócio somos nósda vida, vividas, não as dos vivaldinos. E não gostaria de ver imagens minhas, evidentemente já copiadas, sendo usadas em projetos picaretas diluidores institucionais. Já reparou que a arrogância só faz sujar para todo mundo; e vai sobrar para quem copiar e seder nosso muito precioso trabalho de registro. É, né...fui com minha filha e fizemos o 'MÁXIMO', sem dúvida alguma melhoramos o visual do Bar da Ladeira, muito além das suas possibilidades reais, no momento escorregadias. Ficou razoavel, porque nosso trabalho não foi pensado para aquele local, e sim para a chouperia do grupo; nosso objetivo, porque não? Agora, no Bar da Ladeira precisamos de trabalhos maiores e adereços inusitados, populares. Acreditamos poder ir muito além, se o Grupo Casa da Matriz tiver interesse nisso. Mas, com investimentos no ambiente interior e exterior da casa, talves com a prefeitura e a companheira Jandira Feghali, que não pode abandonar aqueles neo-hippies à própria sorte e enquadrar, os outros "vagabundos", naquela macróbia lei da vadiagem. Dá trabalho ser vagabundo, e, é claro, sabemos que existem outras opções bem mais confortáveis. Com certeza, desejo retorno, como artista visual e "cenografo" de uma nova e possivel "instalação"_ mais humana. Minha bronca com os picaretas existe sim, mas é coisa de artista e vai muito além, sem sentido para obcervadores por fora, ou, impedimentos, de terceiros. Somos atores da vida periférica, e eu, bem mais velho nisto tudo. E pronto... O Bar é na ladeira, facilita o tombo e eu sou o Bom Velhinho da Lapa maior, sem domínios porque história de vida. Para aliviar, basta sentar na mesa de edição comigo. Até a Maria de Andrade, minha amiga, sabe disto tudo. Estou aturando pessoas distraidas, mas sou cascudo e bem-mal amigo. Diga-se de passagem: eles, da Casa da Matriz, pagaram as filipetas da mostra Bate-bolas/A Rocha, que nós pessoalmente distribuimos por toda cidade, inclusive na Av.Rio Branco, di gratis. Agora, o A Rocha ficou interessado em negociações à parte com o Bar da Ladeira. A divulgação, de altíssimo risco, que só o Fantasma da Lapa poderia fazer, já esta neste Blog _ feita durante o carnaval dos Clovis/Bate-bolas, que neste ano estavam muito agressivos....Cuidado. Vem coisa por aí. Se for para "fotografo arrivista", já era...perdeu. Vá pra Funk QosP... Será reflexo, do novo choque de ordem? Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 2009. AZ Collector.
POIS È:
ÔH! Chico Chaves , não vai pretender me travar logo agora.Sâo anos de Pintura e Artes Visuais, que voce sabe muito bem...desde de que voce chegou aqui mineiramenta com a Flôr e foi trabalhar no Jornal de Ipanema, como diagramador e tudo mais. Pois è, eu estava sacaneando tudo, e a todos, lançando o Último Pintor. Ficamos amigos. A Flor sumiu na 'Nuvem Cigana' e voce acabou funcionário público; e passou a ocupar meu espaço; aquele que foi tão vivido e sonhado lá na ENBA. Que já havia sido roubada no 'Estado Novo', quando passaram a mão no nosso Museu de Belas Artes; com tantos apadrinhados sobrevivendo das artes, como funcionários públicos daquela antiga ditadura. Já houviram falar em ética e estètica irmanadas? Deve ter sido isto; que não aconteceu com a nova ocupação facista da Funarte com as novas diretivas do nosso professor ( e meu amigo) de Centro- direita, Onofre Penteado. Uma pessoa muito culta , filósofo, mas péssimo artista ; ou , o que poderemos entender por isto. Mas valeu estar vivo e atento ; só nunca aceitei a descriminação visível comigo. Eu entendo: era prestação de serviço; mas aquele tempo já passou e hoje estamos precisando mesmo é das forças armadas, mas fora das esferas artisticas, filosóficas e políticas, que nunca foram da sua competência constitucional, ainda mais se ligando a tantos imbecis trapalhões e arrogantes; de fora e dentro do país. Um golpe de estado sem balas; pode? E com muito papel picado da sociedade civil, dúbia e não assumida, voces esqueceram?. Eu sou apenas, o que sempre fui, um cavaleiro orgulhoso da minha origem de familia; e, como todo mundo hoje em dia, artista plástico, que prefere a convivência com cavalos alados. Bem mais confiáveis, que estes merdas que se imaginam matando facistas. Mas, de que meio social? Na dúvida, que tal uma bomba atônita geral? Eu sou o Papagaio, mas fora do pau do seu galinheiro, sem galo, só galinhas assadas denunciando a vossa ditadura. Só merda pura, e presopopéia comprometida e metida a movimentação radical revolucionária, de ambito nacional onde mineiramente voce faz sua média política _ café com leite. Pois é CHICO: "se manca viu, ou preferes estas cínicas companhias com dinheiro público, naquele toque, desinteressado, da pós- ditadura; do modernismo-conterrâneo-contemporâneo". O Progresso é teu, mas deveria ser meu; de preferência, porque tenho tutano e uma sobrevida, que não vai perdoar a marginalização de tanta gente calada. Nossa!.... mas para mim nada____no Brasil pós lula-lá.... porque presidente, eu não ganhei pôrra nenhuma, naquela tal de Fufunarte de seu governo. E sou popular mesmo, não pela mídia, mas pelo convívio. E vou entrar em outra, não recomendando o link, aqui em baixo postado_ em dourado_ e que atraiu multidões de fominhas, porque me foi imposto pelos caça fantasmas e é uma propaganda infiltrada pelo Blogger; sem minha autorização.... Se voces destruirem meu trabalho, de anos aqui postados, vou escrever um livro sobre esta nova forma de domínio e não vou livrar a cara de ninguem. Este seria o blog que daria continuidade à cerveja mexicana vampira, que pretendem me fazer engolir a força, e que_ VIVA ZAPATA_ http://ofantasmadalapa.blogspot.com/ . AZ COLLECTOR RJ BR 2010.... REGEITA PELEA FORMA QUE FOI FEITA. esta é a idéia que atraiu multidões de fominhas
http://www.odesemprenunca.com.br/?s=Mona+Lisa+De+Hamburguer
http://www.youtube.com/watch?v=qfjkhYw8yUE&feature=channel
http://www.youtube.com/watch?v=GYFl5Kd0gtU&feature=channel
http://www.youtube.com/watch?v=SXigfZGqsLM&feature=related

Porque tanta censura?
...................................................................... VIQ POR UB
.................................. IMAGEM CLONADA NOS CONFETES DE
..........................................MEU LIVRO MANUSCRITO:

EU, ATÉ QUANDO? RIO_ GALERIA D'ARTE_1978/1981.OK
No ar, trechos visíveis e alguma coisa "imaterial", beirando o nada consta oficial. Primeiro estas imagens sobre os Clovis-Bate-bolas, que foram filmadas em Super 8, por Az Collector ( Pedra de Guaratiba 1976 ), mas depois transcritas para mídia digital com uma nova abordagem, realizada pelo amigo Papas _Rafael Rodrigues ( www.verdesign.com.br ) , que nos entrevistou na 'Urca Sono' em 2007. Depois de muito esperar botamos a bola no chão para jogar. Sem pressa, mas com precisão, no meio do campo a bola é que corre...Mestre DIDI.
Entramos no jogo com 32 anos de trabalho, de registros sobre a Cultura Popular Carioca. E sem patrocínios. Tivemos apenas um: Os 50 Anos do Mestre Russo; quando demos uma volta ao mundo com os jovens capoeiristas e seus mestres. Breve entraremos no ar com tudo. Hoje, domingo ( 22/3/2009 ), meu amigo Trajano
(
trajanopaiva@gmail.com ) vendo este DVD, do Papas, resolveu coloca-lo no YouTube para felicidade dos 'parentes', turmas de Bate-bolas, Baloeiros e Capoeiristas. E tem muito mais. Avisem lá, que o "Mestre" Bom Velhinho resolveu entrar na roda; mas só joga na manha, ele bate voces apanham. Apresentando agora,"na moral" e sem pressa, depois de tantos anos, um compacto do evento colectivo_ 'Meia Lua de Compasso: Brincadeira Carioca'. Compacto, que inicialmete foi feito para ilustrar e acompanhaar nosso projeto remetido para o Capoeira Viva, da Bahia, mas refugaram em nome de Gregório de Mattos ( http://www.jornaldepoesia.jor.br/grego.html ) e da cultura brasileira; quem sabe dos meus amigos bahianos e da minha própria famíiia. Seguiram a mesma leitura burra, "institucional", do 'Centro Cultural Correios e Telégrafos', que recusou, há anos, nosso projeto "imaterial", que propunha reunir tudo sobre capoeira: grupos, camisetas, fotos, vídeos, depoimentos, dvds etc. Outra hora (quando eu quiser) boto aquela data aqui, só para sacanear. Use o foco e imagine isto aprovado há dez anos atrás; foi antes da eleição do Lula... Nome do projeto: Reunir Capoeira; que acabou virando o Meia lua de Compasso : Brincadeira Carioca (Rio 1999); para comemorar meu aniversário e do amigo engenheiro Sergio Augusto de Moraes, que nasceu no mesmo dia, mesmo mês e mesmo ano que eu ( 3/5/1937 ). E foram eles, os engenheiros meus amigos, que fizeram uma vaquinha para pagar parte do evento, o resto foi a garotada levando tudo na marra. Ponto para todos. Fora muitas outras decepções, como aquela outra idiotia "institucional" vivida no CCBB (Rio 1994), alí ao lado, com a homenagem póstuma e a exposição retrospectiva de artes plásticas do Mestre Abelardo Zaluar. Mas vou fazer suspense, porque estão merecendo. Leitura visual muito pobre, conhecimento do metier, muito pouco tambem, e os interesses em volta, muito burros, conflitantes mesmo, girando em torno de questões quantitativas por um lado e qualificativas por outro, na amostragem do acervo disponível. Facilmente resolvido por mim. Olha, que tenho testemunhas. Não vou contar agora para deixar os protagonistas ligados em mim. Um"Bom Velhinho", sim senhor, até razoável, mas que recusa o mando desastrado dos apressadinhos, que se metendo em tudo, já viu ....Pois é, com estas cabeças da Capoeira Viva recusando nosso compacto audio-visual, a coisa acabou ficando mais madura. Agora posso jogar, só na manha, distribuindo coletivamente tudo que recebemos dos amigos, neste evento multi-mídia popular, organizado pelos ex-estudantes da Puc-Rio: Dane, Lena, Rô, Bernardinho, Zuza, Gemal, Dórea, Alexandre, Pedro "Maluco", Marquinhos, Lúcia, Vicente da Vela, e , dando enfase, ao poeta batuqueiro Ericson Pires (agitador contumaz das Cambralhas da Puc-Rio). Homenageados estão os saudosos e insubstituíveis amigos de sempre: nosso Caboclinho, percussionista - Ogã, guardião das chaves da casa (Centro Cultural Laurinda Santos Lobo); o Mestre Muca, tambem Ogã, angoleiro, que me batizou na Roda da Malta da Gávea; e, o notável jongueiro da Serrinha, o Mestre Darcy do Jongo. Fora que lá estiveram inumeros outros mestres, tambem da percussão, nosso amigo Antônio Spirito Santo (Musik-FAbrik), Cabeça, Macapá, Huck e outros... e, da capoeira, os Mestres: Angolinha, Camaleão, Garrincha, Gato, Huck, Paulinho Boa Vida, Peixinho, Touro, além de muitos Contra Mestres e capoeiristas (da Angola e da Regional) Como: AZ, Alder, Babuino, Capim Canela, Caracu, Conde, Feijao, Ferradura, Francine, Garça, João, Joãozinho, Julinha, Mestre Sala, Pedrinho, Pepê, Renata, Sinistra, Thor, Timbalada, Trevas e Urubu e uma lista enorme ( se me ajudarem boto os nomes, ou apelidos, de todo mundo). Porque era uma exposição retrospectiva de AZ, com tudo em cima e muita gente visitando (exposição de pinturas, colagens e montagens); acoplada com uma mostra, da fotografa de capoeira, Pimpa. Durou um mês seguido, com quatro finais de semana de eventos. Eventos que, inclusive, estimulavam a recreação e a pintura, para as mães e as crianças do bairro. Teve, em destaque, uma exemplar mostra de vídeos ( documentários ) organizada pelo amigo Vicente Duque Estrada. Caô Carioca, com muito orgulho pelo título escolhido, Meia Lua de Compasso; nomenclatura de um movimento rodado da capoeira, que os taurinos teimosos, AZ e Lobinho ( gênio do computador), tiveram cuidado de verificar seu uso, totalmemnte virgem em eventos, naquela época, mas que hoje é um horror, um verdadeiro engarrafamento de meias luas na internet. Ponto para nós. Fora o nosso, só agora postado compacto, das 5 horas de registros, que pretendemos detalhar, prolongando vários momentos escolhidos além das performances imperdíveis: do percussionista e cantor, Carlos Negreiros, que abriu o evento com a Trapizonga; do meu amigo tecladista João Braga, que fez o som de fundo para nossa inauguração; do Urubu Sertão, que podia bater ponto no Bar da Ladeira atual; da poesia do Ericson Pires; do show de percussão do Huck, Macapá, Zalu; da sensibilidade sonora do Dórea, na escultura acústica Trapizonga ( AZ- 8 meses construindo com sucatas, do lixo local, no LOTD-PUC-RIO, este trabaho interativo, que rodava e se mexia ao sabor dos toques percussivos ), que tanto contrastou com o início de sua destruição, na negação reflexiva "experimental" de nossas idéias sonoras-visuais, lançadas alí naquele evento com a precipitada desconstrução de tudo, pelos jovens compulsivos da Puc, que, como observador, tivemos a paciência de gravar em VHS ( agora já está tudo digitalisado e vamos botar no ar). Pois é, um repeningue tupiniquim; o que sobrou do descarrego ainda ficou muito tempo pegando chuva, no antigo Proama do Down-Town. Hoje, como obra, só poderá existir virtualmente, na Internet, atraves das nossas imagens gravadas e fotografadas, nos eventos: do Rio, na Villa Riso com show gravado (VHS) de Marcelo Salazar; do SESC serrano (VHS), com os Canarinhos de Petropolis; da Fundação Cultural de Blumenau (VHS), com uma maravilhosa 'Banda de Música' e muita poesia... Mas tambem, quem sabe, guardado na memória performática dos ex-alunos de geografia, com aquela sonoridade metaleira, catastóficamente ensurdecedora, batendo latas ao meio dia no meu canto do LOPDT, durante mais de uma hora, paralizaram até a administração da PUC , que acabou fechando meu espaço disponível. Posso até acrescentar detalhes à minha versão "bagunceira", porque estou sabendo que nem presente estava. Fiquei com a fama, perdi o espaço, só não perdi a razão e as idéias, mutiplicadamente e oficialmente apresentadas por mim para novas Trapizongas Públicas, em projetos estaduais e municipais; tudo negado e ignorado. Todavia, por mim, nunca aceito como fato definitivo, e sim: ato falho rotineiro, bolado, abestado, que dizem "não me toques, porque preconceituoso estive"; até que, "o das culturas", passando por cima das concordâncias coletivas atuais e da ética profissional de outrora entregou, de bandeja, meu projeto de vídeo sobre Bate-Bolas para um seu afinado oportunista...; mas uma outra postulada proposta foi posta de lado tambem, como arquivo oficial de gaveta, de idéias institucionais futuras, era sobre o Fazer Anônimo da População Periférica. Seria, alí mesmo, na Praça Tiradentes, para aqueles anônimos que tudo fazem, mantendo a cidade funcionando; um Centro de Convergência de Biscateiros e Artezões que nossa companheira da secretaria de cultura atual pretende desenvolver. E eu? Vou pegar de leve por consideração, mas o carinha que detonou o Plano Lúcio Costa, do Entroncamento Rodoviário da Barra e passou por cima do IPHAN, modernizando esquadrias feitas a mão, de portas e janelas do nosso Cassino Da Urca, não vou perdoar nunca. Pretendo sacanear muito, sempre lembrando as aulas de Arquitetura Analítica ( ENBA ) do velho mestre, professor Lucas Mayerhofer: http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp384.asp. Quem sabe remexer nas"idéias de vanguarda" do Grupo Apax , e esquecer tudo isto e aquilo - alí na mesma Lapa de ontem - porque deveriam se mexericar e ocupar o espaço poético daquela Caveira de Burro, lá comigo: Az O Coletor De Imagens. Imprecisas. Caô nas despedidas apoteóticas das ruas, no Bar da Ladeira, com o FANTASMA DA LAPA e os amigos, que gostavam da vida, vivida, e que viraram pessoas de bem-mal ajuizadas....Mas digam lá: Rei de mim, Rio de voces. Como todo mundo. Brasil, central de todas as esperanças porvir ______________________ Olha a zoação...
Rio de Janeiro , maio de1999___ abril 2009
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ANIMAÇÂO:
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MEIA LUA DE COMPASSO : BRINCADEIRA CARIOCA ( RIO 1999)
Que teve colaboração inestimável em nosso aniversário ( 3/5/37 )_trechos das filmagens VHS, em que apareço_ dos amigos Renata Valente e do outro aniversariante, Sergio Augusto de Moraes, que cobriu boa parte da inauguração do evento em VHS comum, e que depois foi transcrito para Super VHS ( pelo famoso Sabá ) e mais tarde, após a limpeza das fitas, para mídia digital, pelo Luiz Felipe Menescal __________ ( www.videosound.pro.br )
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Ai está toda a exposição, são 31 trabalhos feitos com toda nossa dedicação, mas sem retorno econômico nenhum. Pena foi ter animado fantasias, mas faz parte deste show a continuidade do Fantasma da Lapa. E é para ficar, se as hienas carniceiras não conseguirem impedir. Virtualmente é quase impossivel, mas já existe um sutil parenteses à nos destacar da participação cultural. Porque? Deve ser paranóia minha, ou a mais pura verdade do enquadramento excessivo ao esquema do bom mocismo, omisso e geral. Pois é, apesar das falhas materias, este trabalho nunca mais vai ser o mesmo, nem esquecido. Isto eu prometo. Rio 2009
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A ROCHA
Coleção Paulo Vaitsman Leal
"DA CUICA"








COLEÇÂO PEDRO TRANCOSO ZALUAR
Presente de aniversário 31/10/2009
Bob Marley & Fidel Castro fazem parte da cultura caribenha, e já estão integrados ao Imaginário Pop Carioca. No cotidiano, muito além da minha vontade. Certo?
ELI EU VI & VI EU ELI & ELI TE VIU
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COLEÇÂO FERNANDO DOMINGUES
DESPACHO
O amigo Alder é um cara Bacana. Vai levar para
as crianças do AIACOM, este trabalho do MUCA.
Meu, da minha filha Joana e da Valéria, que fotografou
e acompanhou o "Mestre" até seus últimos momentos.
No Armazem de Idéias e Ações Comunitárias, com o Alder
e o Muca nosso trabalho estará em casa. RJ 13/11/2009.
OFERENDA

Coleção Fernando Domingues
Caboclinho: O Ogã_ Maior ; do RJ BR 


/////// MOURARIA ///////

SOU DO FADO _____________________
_______ CAROL BIJU EU SOU FADISTA
Azurara, Zurara, Zalu, Al ZAlu, Zaluaires é o meu drama Polaróide.
Que some com o tempo e a luz. Mas volta ao real, sem dúvida.

Coleção Renato "Babuino"

'MEIA LUA DE COMPASSO'_COLEÇÂO "CONDE"
&
MEIA LUA DE COMPASSO FAZ PARTE DO CONTEXRTO DESTAS ESTÒRINHAS, QUE ESTOU CONTANDO AGORA
Maria do Mar atavessou o oceano nunca dantes navegável, em seu Catamarã de Luz. Veio à nós na Urca-Sono, terra natal "daquele grande Rio de aguas salgadas"; e do Pau-Brasil". Chegou para descobrir o mistério das coincidências, no mar = lar sem fim... Enfim, terra à vista, com São Jorge Protetor. É o João Navegador voltando com sua India Dançarina. AXÉ. Sejam benvindos e felizes. AZ Collector. RJ, 11/7/2009

Coleção Joana Zaluar
PE-US-RJ 1976
Coleção Joana Zaluar 
"Desfile de Bonecas"- Pedra de Guratiba - RJ BR -1976

COLEÇÂO GUILHERMA PREGER
"CONDE" DA 'MALTA DA GÀVEA'





Coleção Gustavo Filósofo ( Peninha=Angoleiro )
COLEÇÂO : "GLIC" DO 'A ROCHA'
CAPOEIRA DA 'MALTA DA GÁVEA'

O Pavão levantou o rabo, mas não conceguiu se desligar do ladrilho. http://pt.wikipedia.org/wiki/Art_nouveau

FIM E COMEÇO DE TUDO. É SÓ AGUARDAR NOS ARCOS
COM MEUS AMIGOS VISITANTES A INVASÂO DA LAPA....

"Olha aí, seus falsos malandros, das repetições contemporâneas, voces são sub-produto de uma cultura esgotada, no osso, depois do uso das cascudas. Voces são__A TAMPA DO CAIXÂO; pequenpo burgueses, que abundam nas sombras da LAPA BOÊMIA.... Oportunistas das artes visuais, que batem palmas para os novos teóricos do porvir_ EM CHAMAS. Mas, que se alimentam dos restos esgotados, por aqueles que encararam de frente o entre choque com as multiplas formas e normas estabelecidadas pelo poder de mando. Querem ser artistas? Então tentem; abandonem empregos, segurança, cagaço e, principalmente, estes filhos da puta, que gostam de teorizar sob as conquistas post-morten do fazer. Mil vezes ter domínio acadêmico no atelier, a ser seguidor lambão da arrogância pueril das novas modas destribuidas pelos sábios inférteis do devir, devorando os culhões daqueles que se lançaram na aventura de seguir a própria sombra ao sol, ou nas luzes da noite sem fim, no começo de tudo... O vazio. O louco, exposto a execração pública. Pré-cocebida, moralista, sádica, perversa e profundamente reativa às diferenças. Ao outro... Controladora normativa, selecionadora e separadora dos "modernos"; agora, de seus filhos da pUta conTEMporâneos, que não aceitam difetenças nas "questões" de ordem estabelecidas. No máximo conseguem ser conterrâneos de fariseus. Contemporâneo fui eu, desde minha primeira aula com o Abelatdo Zaluar , em 1956 , na antiga ENBA ( sorte minha ) , que aos 72 anos desafia todo mundo para aprofundar o buraco do tatu-bola. Vejo voces daqui a alguns anos. A maioria vai saltar dos trilhos, dos armários e das covas em que se meteram. E quanto as mulheres? A grande maioria vira mulherezinha de algum babaca, liderando a si mesmo. Mas mulheres artistas, que seguraram o tranco, também são muito poucas. Maus ou bons artitas, que atuam ao longo do tempo, pouquíssimos. O resto virou empata foda, do meio...fazendo o comércio de suas próprias fórmulas feitas. AZ.RJ. BR- 7/10/2009 _______________________ Pois é tem isto; assim mesmo....





IDÉIA Estamos na Lapa. BAR DA LADEIRA. Tempo integral naquele canto ao lado do Semente. Alí fervem sonhos e a casa dando sopa. Não prego idéias sem estopa. Não desisto. Nunca. Olho meus amigos músicos e imagino-os juntos. Público temos e a casa negocia. O segundo andar sempre vazio. Local de festas. Ótimo para ensaios do Arrocha. Para o Heitorzinho dos Prazeres e a banda tamanho família. Espaço alternativo para um novo jaz de raiz do João Braga. Para o som experimental do percussionista Marcelo Salazar. Ótimo para festas da Urca Sônica, do DJ e músico Ivan Cosac. Fora eu, como élo do encontro dos amigos, transformando o visual desta loucura. Só falta ganhar na loteria. GRUPO INDO... Rio 20/6/2009.


DIGRATIS



























                                                          Calango Finório
Este, não é aquele, de nosso núcleo da Malta da Gávea ( PUC ). Trata-se de um ser vivente, mas outro, das plagas do mercadinho de arte. Uma história que envolve um artista-cenógrafo com quem trabalhei em 73, na decoração de carnaval. Naquelas "Torres Iluminadas", instaladas da Candelária até a Pça Onze. Governo Carlos Lacerda. O projeto, e sua instalação, era de autoria do amigo Newton de Sá. Personalidade forte, talentosa e contraditória, com quem aprendi: o fazer; produção de arte e seus multi- meios de execução. Muitos conflitos, porque o amigo tinha sérios problemas com seu rumo criativo, enveredando para a compra e venda de obras de arte, por não acreditar ( muito cedo ) na espécie humana; por conseguinte, em nosso meio artísticos, com seus valores fluidos e nebulosos....
Conheci-o em 56, quando ingressei na ENBA e ele auxiliava o Professor Quirino Campo Fiorito. Queria ser professor. E, também, como cenógrafo do Teatro Municipal. Versatil, até em demasia, realizou durante muito tempo as melhores passagens de ano, em festas fantásticas;  na sua casa de Santa Tereza. Em uma delas, nosso também complicado amigo P. B. Campos, muito deprimido, resolvel abandonar a festança, mas voltou com um ladrão profissional que ele havia conhecido num boteco abaixo da casa em festa. Voltou fazendo graça e apresentou o novo amigo à todos nós...porque eramos assim, irreverentes, corjosos e completamente fora dos padrões normais de comportamento. Ao mesmo tempo, os mais lúcidos num mar humano de alienados seguidores. Eramos poucos, mas alteravamos os rumos comportamentais , na ENBA e nas ruas...Afinal, aquelas festas de fim de ano, que criaram fama no Silvestre, foi uma idéia do Newton de Sá que  combinou tudo com o dono do Bar Silvestre. Assim, levamos tudo mastigado, quando eu, sózinho, levei a idéia para o CPC DA UNE. Lá, a cúpula do CPC, estava tentando levantar fundos parao teatro de rua e a agitação social. Estavam lá: o Vianinha, o Armandinho Costa, o Luiz J. Wernek, a Tereza Aragão, o Fereira Gular, e, entre outros, o Jovem Jaguar.Totalmente verdadeiro. O Newton de Sá, não estava à fim e ficou no bar, ao lado da UNE....  não quis subir para esta tal reunião. Depois o Silvestre acabou fervendo, mas com outros beneficiários , que criaram e ganharam a fama, mas hoje, já esquecida ( papo dos anos 60 com muita sacanagem, interpessoal ) E nós, da Belas Artes? Grafitamos um total retrato de Fidel Castro, tomando toda a fachada da UNE_ ARTE DAS RUAS_ No Livro Negro do Al Zalu.
Assim chegamos à este sabado de sol e fome de verdade_____ E O BICHO PEGOU
Cabeleira de rico novo. Aquele penteado de rico Italiano, que os daqui copiaram, mas isto, nos anos 50;  tipo Baby Bocaiuva, entre outros, que dura até hoje, ainda, nestes anos 2012. Mas o novo caretão fica parecendo um"calango de araque". Ou, um novo Lampião sem querozene, com o colarinho sujo pela mão do uso abusivo.
Se move em torno das artes práticas, como mercador de ilusões e "marchand de suvaco". Engrossando a legião apaixonada dos atravessadores que vai se espraiando em torno do mercado de arte....com suas múltiplas formas de ser_e, que, meu amigo NS tinha tanta "bronca". Pois Interferem, indiretamente, nas vidas dos artistas e nos processos de criação, ainda em voga. Eu também não gosto disso, mas se tem que ser, será. Artistas vítimas; dos quem sabem_ merdas_ jogar na cara.
Ou, se dá uma porrada, como o Granatinho faz, ou, se sai de banda, e faz.....  o que vou fazer. Porque estas criaturas com acesso aos possíveis novos colecionadores, e até aos vícios, mal formatados, dos enganados perdedores, que passam a manipular as nossas velhas histórinhas de desencontros.Mas ao sabor de seus baixos instintos arrivistas, acabam criando o leva e traz. "Fofocas" e acusações, que facilitam a transmutações de trastes reais, inúteis, em coisas úteis, com aval dos "especialistas" notabilizados pela total ignorância do que realmente somos e fazemos. Mundo virtual, onde as cotações e a honra dos artistas, sobem e descem, ao sabor do tempo....e isso, não temos como mudar. Assim, também se restauram valores em franca decomposição pela repetição das suas fórmulas, que cedo ou tarde sobem à tona.
Rastejantes culturais, criaturas travestidas em "almofadinhas", quando o caso é de aparente educação. Mas pestilentas, quando lhes parece em conta, a "cagoateria"e o destrato de artistas que andam na contramão, destas gracinhas de salão. Aqui, e assim, ganham status de entendimento e passam suas porcarias mentais para a visão monetária, no bolso desprevenido dos otários bobalhões do mercado futuro.
Como de fato é bastante complicado entender os múltiplos espaços das artes visuais e os desvios cegos que os artistas acabam por experimentar, sempre ficarão histórias de atritos e choques entre colegas de profissão. Ou pior, entre artistas potenciais que, ao final, não produziram obra nem viveram seu potencial plenamente. A não ser: acumulando frustrações, fatalmente, por não terem seguido o que ditava sua vocação... verdadeira. Mesmo aqueles que tentaram e não se realizaram, podem ter salvação. De resto, é uma eterna fantasia, trabalhando no que poderia ter sido. Mas, morrem sem saber...
Alguns acabam vivendo entorno, como marchands, estudiosos, prestadores de serviços, e, mesmo colecionadores compulsivos; porque arte é compulsão, mania, orgia, trabalho, erro, acerto e incerteza; com certeza. As artes plásticas são formas em uso. Mas também, multiplas possibilidades visuais, mesmo aquelas invisíveis_como nas "mirações"amazônicas_ ou do saara_sempre ao alcance de qualquer ser contemporâneo,,,porque não existem regras específicas, nem limites para o embuste. Todos são o que são...
Até aquele cretino com aparência de "calango cafiola"comendo moscas no Shopping da Siqueira Campos. Na verdade quando ataca uma pessoa, como eu, está querendo se passar por Gente Do Meio. De maneira, como ficou "no nosso meio", vamos torcer seu nariz enxerido de rufião de Copacabana, mas , mais tarde. Breve...AZ RJ BR !/9/2012 

Pois é: até ele, com aquela aparência bem sucedida, quando te joga na fogueira e te desautoriza com pessoas de pouca instrução, informação e em posição de prestador de serviços do meio. Está tentando crescer, se multiplicar e  impedir nosso livre transito com os profissionais de serviços; e, por tabela, com os próprios compradores de arte. Que não são os colecionadores finais....apenas gente que investe pelo rendimento futuro e se infiltra no ambiente da produção de "objetos artisticos" . Pois é: não me provoquem. Por que se te desmoralizam, vc está "fudido"e mal pago. São coisas pequenas, que estes bate-pernas ficam tratando... todos os dias. Pelos corredores, pelas moldurarias, pelas galerias e pelos leiloeiros; criaturas arrivistas, difíceis de trartar e até de perceber .
E é assim que o CR age; e agiu, na frente do moldureiro que nos servia mutuamente; o mesmo moldureiro que ficou plantado no salão de minha última exposição, colocando baguetes básicas para um novo leilão da casa. CR ia de Copacabana a Botafogo, arrastando sua carranca sorridente de guerrilheiro desimpedido, dono da verdade e manipulador da história de alguns artistas, que se abriram com ele acreditando em seu passado de grande vítima da ditadura. Enfim é isto: tem muito mais coisa.... mas vou resumir. O calango ( furta cor) se vira para mim , na frente do pequeno moldureiro e diz que nosso amigo Newton De Sá não havia morrido. Porque tinha sido visto, "vivinho da silva",no Edifício Avenida Central. E sorriam, ante minha visivel irritação. Além disso, manipulando as idiosincrasias do falecido artista-marchand, joga na minha cara que o Newton andou sangado comigo porque eu vendia muito barato  meu trabalho, dando prejuizo aos investimentos por ele feitos na minha produção visual. É, isto é verdade, mas tem mais, quando um cinceituado Leiloeiro conseguiu vender melhor minha fase dos Clovis; meu amigo Newton ficou zangado, por se sentir desprestigiado pelo mesmo Leiloeiro, Ai vendeu uma coleção de trabalhos meus para um cidadão oportunista que lançou minhas coisas a preço vil ( como sempre) em feirinhas pela minha cidade natal. Isto é verdade, e eu tive uma forte briga com meu amigo compulsivo vendedor.  Dizia que queria me ver vendendo, minhas obras,, mas era adentrando pelos escritórios dos empresários. Mas isto nunca foi  preciso , porque parte daqueles meus amigos eram pequenos empresários, e compravam barato meus trabalhos em minha própria casa; afinal eram meus amigos e não ia vender para eles mais caro que minha cotação nos leilões. Que, em tese, deveria ser trabalhada por quem investia no meu trabalho. A ordem expressa, nas broncas, ainda estão fora do foco real. O calango sabe o que é ética? E,  meu Principe, já se mancou das mancadas cometidas em nossa parceria, ou vai ficar dando ouvidos ao fariseu? Coisa pobre, partilhado por um pobre calango que leva e traz; fantasiado de rico. Mas pobre de espirito que, lá na moldurária, continuou me provocando; que eu não era amigo do artista-marchand, por estar argumentando com as contradições , mais do que visíveis, do amigo Newton de Sá. Que durante muitos anos só desenhou fortes e inacreditáveis Caveiras Gráficas. A própria morte, entre os dedos ; que fumavam 3 maços de cigarros por dia. Sempre contestados por mim, que foi seu único e último amigo a lhe visitar, em Casimiro de Abreu. Mas aqueles idiotas dialogando e me provocando, não são nada nesta história. Eu conheço bem nossas vidas, nossas críticas dilacerantes e nossas premunições ( do N. S., idem) , que sáo as mais pessimistas leituras do "Nosso Novo Mundo". Surpreendente, difuso, tenebrozo, e sobretudo perverso. E, doi muito, no fim da vida, ter que observar algumas criaturas estufando o peito varonil da grana ao ficar "cagando regras"descaradas, para pessoas como nós, loucas, mas focadas nesta coisa global, dos valores mais palpáveis de grande parte de nossas vidas, onde esperavamos triunfar. Como aquelas Caveiras do Newton De Sá, que dariam uma belíssima exposição contemporânea... em sua mémória. Ô cara deve sair pra lã com seus olhos grandes de rufião de treco-treco. Mas, como amigo.... Não se mofine. Se é que consegue acompanhar o tranco dos velhos artistas plásticos. Agora chega. AZ RJ BR 6/9/2012. Fomos.  

                









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